No ultimo fim de semana das férias, a Serra da Estrela foi o local escolhido (mais um vez não o canso de escolher) para umas passeatas de bicicleta.
Assim....
Vi de novo a Barragem do Padre Alfredo com muita água.
Talvez porque estarão a substituir as tubagens que "tiram" água da barragem para a central.
Vi gente aproveitando a "praia" desta barragem.
Vi o vale da Unhais, bonito como sempre (seja a subir ou a descer :))
Vi uma reserva bioenergética "protegida" com cercas de arame e cadeado.
Vi o cimo da Torre.
Olhei a minha volta e contemplei todas as serrinhas à volta da Estrela.
Também vi mamarrachos, que bem podiam não o ser.
Muitos mamarrachos, alguns deles a servir de biombo.
Vi Oliveira do Hospital, o São Bento, até o Caramulinho se distinguia com algumas nebulosidade.
Vi turistas a fazer o turismo da torre.
Vi as mais bonitas cores de Verão que temos por cá.
Marcos conhecidos. (Este é o Cascalvo)
Parei vezes sem conta para apreciar o que não me canso de contemplar.
Vi o Raso e o mais Magro.
Andei de bicicleta às costas.
Não saí do trilho marcado.
Vi os fantasmas às moscas.
Contemplei o Cântaro Magro, relembrando algumas vias por onde passei noutros tempos e imaginei o tão conhecido Y de quem o já frequentou de Inverno, pintado de branco.
Vi pormenores do vale glaciar.
Vi o vale do Rio Zezere com vista para o Sameiro.
Vi vestida de verde a encosta que mais bonita fica quando chega o outono.
Vi tanta coisa desde a Serra da Baixo.
Espreitei o Sarzedo mais alguns vestígios de modernidade que assustam e amedrontam qualquer amante da serra.
Vi casas à espreita.
Vi que também é proibido pastorear.
Vi e andei por um bocadinho da Serra da Estrela.
Vi como gosto de a ver.
Vi como gosto de a apreciar.
Vi como gosto de contemplar.
Mas infelizmente também vi coisas que não gosto. Não dá para fugir delas......
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