Sábado, dia 25 de Agosto de 2007 foi dia de mais uma etapa da GR22. Uma etapa muito acessível que em 74 Kms liga as aldeias históricas de Marialva e Linhares da Beira.
A Dutxi do #$%/&%$#poias de mierdia foi quem nos aturou hoje, ao nos levar a Marialva e nos ir buscar a Linhares da Beira.
Começámos a pedalar às 9:30. Apesar desta etapa ser muito simples, corríamos o risco de apanhar durante a tarde uma valente carga de água e trovoada.
Desde que saímos de Marialva até chegarmos à aldeia de Rabaçal, encontrámos muito poucas marcações da grande rota. O track que levamos no GPS apesar de não estar perfeito foi uma grande ajuda.
Eu e o Coelho.
Mané na passagem pelo Rabaçal.
Sacando a cábula.
A caminho e a chegar à aldeia de Moreirinha.
Em Moreirinha.
Deitando o lixo fora depois do abastecimento.
De novo no caminho.
Voltando aos trilhos desta grande rota, fizemos uma zona bastante plana que nos levou a uma pequena aldeia onde nos abastecemos de água, graças à indicação de um simpático senhor que nos indicou uma fonte com boa água.
Coelho e Mané.
De novo o Coelho e o Mané.
Pelas marcações da GR22.
Mais marcações desta grande rota.
A Dutxi do #$%/&%$#poias de mierdia foi quem nos aturou hoje, ao nos levar a Marialva e nos ir buscar a Linhares da Beira.
Começámos a pedalar às 9:30. Apesar desta etapa ser muito simples, corríamos o risco de apanhar durante a tarde uma valente carga de água e trovoada.
Desde que saímos de Marialva até chegarmos à aldeia de Rabaçal, encontrámos muito poucas marcações da grande rota. O track que levamos no GPS apesar de não estar perfeito foi uma grande ajuda.
Eu e o Coelho.
Mané na passagem pelo Rabaçal.
Sacando a cábula.
Depois do Rabaçal, continuámos a subir, passámos ao lado de Valdujo e chegámos a Moreirinha à mesma hora do padeiro e do peixeiro. Aproveitámos e lá fizemos o primeiro abastecimento.
A caminho e a chegar à aldeia de Moreirinha.
Aqui em Moreirinha, ainda estivemos na conversa com um mordomo da terra, que à sua maneira nos mostrou a sua indignação em relação à pedra da Nª Sra dos Sonhos.
Em Moreirinha.
Deitando o lixo fora depois do abastecimento.
De novo no caminho.
Voltando aos trilhos desta grande rota, fizemos uma zona bastante plana que nos levou a uma pequena aldeia onde nos abastecemos de água, graças à indicação de um simpático senhor que nos indicou uma fonte com boa água.
Coelho e Mané.
De novo o Coelho e o Mané.
Pelas marcações da GR22.
Mais marcações desta grande rota.
A GR 22 não vai a Trancoso, passa a uns 3 Kms a Oeste desta vila medieval.
Ao longe, Trancoso.
Mané e o homem da gaita de foles.
Zona de Pinhal.
Em Rio de Mel atravessámos a estrada nacional 226 que liga Trancoso a Lamego.
Deixando para trás cada vez mais Trancoso, continuámos em direcção a Rio de Moinhos onde entrámos no vale que dá para Aldeia Nova. Aqui antes de se começar a descer já se avistava a Serra da Estrela. A inconfundível Santinha e São Tiago e com um bocadinho de atenção até Linhares da Beira e Folgosinho se conseguiam ver no meio de tanta humidade do dia.
Serra da Estrela à vista.
Antes de descer o vale para Aldeia Nova.
Ao longe, Trancoso.
Mané e o homem da gaita de foles.
Zona de Pinhal.
Em Rio de Mel atravessámos a estrada nacional 226 que liga Trancoso a Lamego.
Deixando para trás cada vez mais Trancoso, continuámos em direcção a Rio de Moinhos onde entrámos no vale que dá para Aldeia Nova. Aqui antes de se começar a descer já se avistava a Serra da Estrela. A inconfundível Santinha e São Tiago e com um bocadinho de atenção até Linhares da Beira e Folgosinho se conseguiam ver no meio de tanta humidade do dia.
Serra da Estrela à vista.
Antes de descer o vale para Aldeia Nova.
A descida do vale foi espectacular. Se não fossem as bagagens que trazíamos à frente dava para ter "voado" mais sobre este trilho. Um a um fomos parando, também para trazer para casa registos fotográficos e não só, desta parte do percurso.
Koelhone (reparem na gola) e Mané.
Já no fim do vale a atravessar a linha de água.
A trovoada a montar-se.
Koelhone (reparem na gola) e Mané.
Já no fim do vale a atravessar a linha de água.
A trovoada a montar-se.
Aos poucos o dia de sol começou a ficar cada vez mais nublado. Sabíamos que o mais certo era apanhar molha e também sabíamos que podia ser uma boa molha.
Já não parávamos para comer à bastante tempo, o que não é normal e nem é aconselhável para que tudo corra bem.
Parámos na Muxagata (só agora é que estive a ver onde tínhamos parado) para o segundo abastecimento do dia.
Durante o abastecimento.
Por esta altura estimávamos o tempo para chegar a Linhares. Pois o céu estava a ficar cada vez mais cinzento e dali a Linhares o percurso não parecia que fosse muito a direito.
Continuando a descer o vale, chegámos à A25. Passámos por baixo da auto-estrada, por baixo da linha do comboio e chegámos à margem do Rio Mondego.
A rota acompanhava o rio e atravessa-o num açude.
Mesquitela.
Calçada romana.
Comendo amoras à entrada de Linhares.
Já não parávamos para comer à bastante tempo, o que não é normal e nem é aconselhável para que tudo corra bem.
Parámos na Muxagata (só agora é que estive a ver onde tínhamos parado) para o segundo abastecimento do dia.
Durante o abastecimento.
Por esta altura estimávamos o tempo para chegar a Linhares. Pois o céu estava a ficar cada vez mais cinzento e dali a Linhares o percurso não parecia que fosse muito a direito.
Continuando a descer o vale, chegámos à A25. Passámos por baixo da auto-estrada, por baixo da linha do comboio e chegámos à margem do Rio Mondego.
A rota acompanhava o rio e atravessa-o num açude.
Atravessando o Rio Mondego.
Assim que atravessámos o Rio Mondego, começámos a subir em direcção à Carrapichana e depois de atravessarmos a estrada nacional 17, mais conhecida como estrada da beira, continuámos em direcção a Figueiró da Serra. Ainda vestimos os impermeáveis pois começou a ventania que dá-va inici0 ao temporal e começou a pingar. Tivemos sorte pois além das grandes rajadas de vento, a chuva não foi muita.
Mesquitela.
Chegados a Figueiró da Serra apanhámos a calçada romana que vai para Linhares da Beira. Já aqui não passava à uns anos.
Calçada romana.
Comendo amoras à entrada de Linhares.
Eis que chegámos a Linhares! Esta aldeia ....... não tenho palavras para a descrever. Bons tempos que aqui passei quando assiduamente a frequentava. Daqui só tenho boas recordações onde em tempos me sentia-me como se fosse da terra.
Linhares da Beira.
Ainda encontrámos a Ti Helena, que já não via à uns anos. Está tudo igual e tudo tão diferente nesta aldeia...
Lembrando outros tempos ...
À porta do castelo de Linhares da Beira.
No largo da igreja, prontos para regressar à Guarda.
Linhares da Beira.
Ainda encontrámos a Ti Helena, que já não via à uns anos. Está tudo igual e tudo tão diferente nesta aldeia...
Lembrando outros tempos ...
À porta do castelo de Linhares da Beira.
No largo da igreja, prontos para regressar à Guarda.
Aqui fica mais um vídeo, fruto de mais um excelente dia de BTT.
Perfeito, perfeito era ter-mos feito esta etapa num dia que desse para voar, pois como chegámos cedo, ainda dava para ter ido à descolagem.
À procura de uma foto de parapente encontrei uma onde estou a descolar e também está na foto o meu amigo Coelho. Aqui fica ela ...
Perfeito, perfeito era ter-mos feito esta etapa num dia que desse para voar, pois como chegámos cedo, ainda dava para ter ido à descolagem.
À procura de uma foto de parapente encontrei uma onde estou a descolar e também está na foto o meu amigo Coelho. Aqui fica ela ...
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