Aproveitando dois dias de férias decidi ir ter com o meu pai a Loriga, para ver passar a volta na chegada à Portela do Arão onde ficava situada uma contagem de montanha.
Assim no dia anterior à etapa da Torre, fiz eu a minha etapa da Torre. Em vez de ir de carro para Loriga fui de bicla. Coloquei o pouco usado "kit de estrada" (as rodas antigas com pneus de estrada), e saí da Guarda às 10:30 em direcção à Covilhã. Às 12:15 já estava à porta do CHCB à espera do Luís Afonso, Costa Pardal e Luís Sanches para irmos almoçar.
Chegada aos Piornos.
Vista do Vale Glaciar do Rio Zêzere.
A Lolita na curva do Cântaro Magro.
Nevoeiro e algum frio a seguir à Torre.
Gostava mais disto quando era de terra batida.
Os 21 Kms onde passa a GR 22 que foram asfaltados ...
Os sinais de perigo abundam e as inclinações variam entre os 8% e os 14%.
Mi papa.
Loriga.
Assim no dia anterior à etapa da Torre, fiz eu a minha etapa da Torre. Em vez de ir de carro para Loriga fui de bicla. Coloquei o pouco usado "kit de estrada" (as rodas antigas com pneus de estrada), e saí da Guarda às 10:30 em direcção à Covilhã. Às 12:15 já estava à porta do CHCB à espera do Luís Afonso, Costa Pardal e Luís Sanches para irmos almoçar.
Depois das 15:00 comecei a subir a serra em direcção à Torre para depois descer para a Lagoa Comprida e posteriormente Loriga pela recentemente alcatroada estrada que liga a lagoa à Portela do Arão. Já quase a chegar à portela encontrei o meu pai que já andava por ali à minha espera. Continuei a descida e cheguei a Loriga.
Chegada aos Piornos.
Vista do Vale Glaciar do Rio Zêzere.
A Lolita na curva do Cântaro Magro.
Nevoeiro e algum frio a seguir à Torre.
Gostava mais disto quando era de terra batida.
Os 21 Kms onde passa a GR 22 que foram asfaltados ...
Os sinais de perigo abundam e as inclinações variam entre os 8% e os 14%.
Mi papa.
Loriga.
No dia seguinte a etapa rainha da volta ....
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