Mais um fim de semana animado, completo e recheado de quilómetros e bonito convívio.
No calendário de actividades do Clube de Montanhismo da Guarda, estava agendada uma Travessia em BTT na Serra do Açor, no dia a seguir à corrida de montanha do Colcurinho. Como a corrida este ano foi cancelada, aproveitamos a "deixa" e fomos até essas paragens da mesma forma.
Já por diversas vezes em conversa com os meus amigos Marcos Gomes e Rui Cruz (do BTT Serra do Açor), tentámos combinar uma volta em conjunto para estes lados. Como no sábado a 73ª Volta a Portugal em bicicleta vinha para os nossos lados, juntamos tudo e na companhia dos amigos do BTT Serra do Açor que há muito tempo andavam para alinhar num passeio com a malta da cidade mais alta (finalmente), rumamos à Serra da Estrela.
O casal de sócios do CMG, a Dulce e o Coelho, também iam passar o fim de semana a pedalar. Com a ajuda deles a logística ficou simplificada, pois levaram-nos dois carros para a Ponte das 3 Entradas e assim não tivemos de voltar atrás para os ir buscar. Mais uma prova que a malta sabe conciliar programas :)
Com fotografias minhas e do Mané, deixo aqui uma ideia do que foi este fim de semana prolongado.
Sábado, o ritmo foi o de um passeio calmo e relaxado, pois assim "arranjamos" forma de ver a volta por duas vezes. Da porta da sede do Clube de Montanhismo da Guarda, saíram a pedalar rumo à Serra da Estrela 13 BTTistas.
A saída da cidade foi pelo sanatório, rumo a Vale de Estrela. Aqui não há muito a escolher, descemos até à ribeira do caldeirão e a subida escolhida foi a da Corujeira. Continuamos a subida rumo aos Trinta, onde encontrámos mais um novo "upgrade" de alcatrão, a caminho do campo de futebol. Seguimos o caminho para os Meios, passámos na Srª do Soito e chegámos ao caminho que vem do alto de Famalicão. Estávamos prestes a receber o 14º elemento.
Pouco depois, entrámos na Mata do Fragusto. Liguei ao Miguel Gomes, que (a vir da Covilhã) ficou de fazer ponto de encontro aqui connosco. Ouvi do lado de lá a desculpa que tinha andado nos copos, deitou-se tarde e se deixou dormir. Confesso que achei estranho, pois este amigo, não é de faltar aos compromissos, mas conseguiu irritar-me. A irritação durou pouco, pois passados 200 metros estava o artista à nossa espera no caminho. Assim está bem, assim gosto.....
Já com o grupo de 14 BTTistas formado, a próxima paragem estava marcada para a Azinha. Fizemos a subida nas calmas, mas ainda houve quem levantasse pó. As vistas aqui são as de sempre, uma das melhores varandas da Serra da Estrela com vista para o vale do Rio Zêzere.
Rumámos às encostas do Corredor de Mouros e de seguida, como alguns não conheciam o Covão da Ponte e estavamos "dentro do tempo" para ver a volta passar nas Penhas Douradas, descemos até lá, onde fizemos uma paragem para comer, beber, ir à água e descansar à sombra, pois a parte sem sombras era a seguir.
Ainda houve quem se aventurasse a ir à agua. Uns só a molhar as pernas, outros ainda deram uns verdadeiros mergulhos.
Antes de ir embora, recolhemos o lixo por nós produzido e voltámos ao caminho.
Depois desta saborosa paragem, subimos até à Cruz das Jogadas e de seguida até à Pousada de São Lourenço, onde o movimento de bicicletas (principalmente de roda fina) já era acima do normal. O nosso destino foi o Ti Branquinho, onde a D. Judite serviu uma rodada de sandes, que a malta já trazia apetite para comer e beber qualquer coisa fresca.
Passamos o prémio de montanha e descemos ao Mondeguinho.
Entretanto chegou a hora e a volta passou por nós em cerca de 30 minutos. No Mondeguinho, atestamos os cantis com água do Rio Mondego e pelo Vale do Rossim e Lagoacho atalhamos para ver a volta passar mais uma vez.
Por causa do GPS do Marcos que andou perdido uns tempos, o grupo separou-se. Tínhamos a subida para a Lagoa Comprida e de seguida para o cruzamento da Vide e Loriga. Os que ficamos para trás (eu, Marcos e Fernando), quase que tínhamos de ver esta segunda passagem separados do resto do grupo, isto porque ficámos muito em cima da hora e por 1 ou 2 minutos éramos apanhados pelo primeiro ciclista.
Aqui já não vimos pelotão nenhum! Os ciclistas da prova iam passando aos poucos, mas sempre a bom ritmo, ora em grupos de 2 ou 3, ora sozinhos. O grupo maior era o camisola amarela e dá para ver que também não era assim tão grande.
Depois desta ultima passagem, o Miguel ainda subiu à Torre para descer e ficar pela Covilhã. Para o resto começava a longa descida com a primeira parte em asfalto até à Portela do Arão. Ainda paramos para atestar os cantis e reparar que nem nestas alturas do ano a recolha do lixo na Serra da Estrela funciona bem... MAL
No reagrupamento no cruzamento na portela só se ouviam números 80, 82, 83, isto tudo..... em Kms/h.
Entramos em terra, mas para não variar, a descida até à Ponte das Três Entradas, teve varias paragens para encher pneus, trocar câmaras de ar, remendar furos, etc..... No entanto chegamos ao nosso destino à hora prevista. Nós ficamos pelo parque da campismo e a malta de Arganil seguiu viagem a pedalar para casa.
Apesar da malta do BTT Serra do Açor ter ido embora, o grupo voltou a crescer com as chegadas do fim do dia para ficar o resto do fim de semana.
O dia seguinte (domingo) foi bem relaxado, visitamos o Colcurinho, o Santuário da Senhora das Preces em Vale de Maceira, fizemos uma pequena caminhada e ainda houve tempo para alguns se agarrarem à corda. Na visita ao Colcurinho, fomos brindados com uma paisagem magnifica que as imagens podem dar uma ideia.
Na segunda-feira, o dia foi guardado para a Serra do Açor.
No inicio do percurso, eu, o Joca e o Mané, fizemos alcatrão até à Vide com passagem por Alvoco das Varzeas.
Depois começou a dureza do dia. Em 10 Kms, vencemos de desnível 1000 metros. Sempre com o Monte Colcurinho ali ao nosso lado, fomos subindo até ficarmos mais altos que a capela. As vistas que tivemos o privilegio de contemplar eram cada vez mais espectaculares. O que mais aqui custa ver, é o carregamento de aerogeradores que estas montanhas têm plantados.
Atingimos os quase 1350 metros do São Pedro do Açor e ali estivemos nós algum tempo a retemperar forças e apreciar as vistas. Ao longe, para os lados da Serra da Gardunha, estivemos a tentar identificar algumas localidades e algumas zonas. Uma que nos deu mais luta, era nada mais nada menos que Silvares. Como não estamos habituados a ver Silvares daquela perspectiva, só lá chegámos pela exclusão de hipóteses.
Sem track durante a descida, a tentar fazer os caminhos doutras investidas, descemos para uma zona menos familiar. Ao fazer o normal exercício em volta do reconhecimento das aldeias ali a volta, demos conta que se estávamos a ver a Mourisia, o Soito da Ruiva e o Sobral Gordo, estávamos a descer no vale errado. Voltámos atrás e fomos a procura do caminho que fizemos noutras travessias aqui na Serra do Açor.
Ao ver a Moura da Serra, descemos ao Monte Frio e de seguida passamos pela Mata da Margaraça.
Não tenho palavras para descrever a visita à Benfeita. De tão envolvido no ambiente desta minha aldeia, fotografias também não tenho.... Tive a sorte de encontrar o Ti Mina e o Rogério, fui ver a Ti Maria e a Adélia...... A verdade é que sou dali e boas recordações não faltam!!! A festa do 15 de Agosto, não tem a força de outros tempos, mas deu para juntar muita gente que eu já não via há muito tempo.
A Travessia Estrela - Açor, acaba aqui. Mas como não havia carro para nos recolher, ainda tivemos de fazer os últimos 20 Kms de alcatrão por Vila Cova e Avô até à Ponte das Três Entradas.
Basicamente neste 70 Kms pela Serra do Açor, contornamos o Monte Colcurinho. Sempre presente, fomos sempre avistando alguma das suas imponentes e belas encostas.
As fotografias deste relato, foram tiradas por mim e pelo Mané.
O track:
Com fotografias minhas e do Mané, deixo aqui uma ideia do que foi este fim de semana prolongado.
Sábado, o ritmo foi o de um passeio calmo e relaxado, pois assim "arranjamos" forma de ver a volta por duas vezes. Da porta da sede do Clube de Montanhismo da Guarda, saíram a pedalar rumo à Serra da Estrela 13 BTTistas.
A saída da cidade foi pelo sanatório, rumo a Vale de Estrela. Aqui não há muito a escolher, descemos até à ribeira do caldeirão e a subida escolhida foi a da Corujeira. Continuamos a subida rumo aos Trinta, onde encontrámos mais um novo "upgrade" de alcatrão, a caminho do campo de futebol. Seguimos o caminho para os Meios, passámos na Srª do Soito e chegámos ao caminho que vem do alto de Famalicão. Estávamos prestes a receber o 14º elemento.
Descida para o Caldeirão
No empedrado da Corujeira
Olhar para o chão
Mata do Fragusto
Pouco depois, entrámos na Mata do Fragusto. Liguei ao Miguel Gomes, que (a vir da Covilhã) ficou de fazer ponto de encontro aqui connosco. Ouvi do lado de lá a desculpa que tinha andado nos copos, deitou-se tarde e se deixou dormir. Confesso que achei estranho, pois este amigo, não é de faltar aos compromissos, mas conseguiu irritar-me. A irritação durou pouco, pois passados 200 metros estava o artista à nossa espera no caminho. Assim está bem, assim gosto.....
Já com o grupo de 14 BTTistas formado, a próxima paragem estava marcada para a Azinha. Fizemos a subida nas calmas, mas ainda houve quem levantasse pó. As vistas aqui são as de sempre, uma das melhores varandas da Serra da Estrela com vista para o vale do Rio Zêzere.
Rodolfo a levantar pó na subida à Azinha
Azinha
Vale do Mondego
Parte deste reforço
Covão da Ponte
Antes de ir embora, recolhemos o lixo por nós produzido e voltámos ao caminho.
Depois desta saborosa paragem, subimos até à Cruz das Jogadas e de seguida até à Pousada de São Lourenço, onde o movimento de bicicletas (principalmente de roda fina) já era acima do normal. O nosso destino foi o Ti Branquinho, onde a D. Judite serviu uma rodada de sandes, que a malta já trazia apetite para comer e beber qualquer coisa fresca.
Passamos o prémio de montanha e descemos ao Mondeguinho.
Entretanto chegou a hora e a volta passou por nós em cerca de 30 minutos. No Mondeguinho, atestamos os cantis com água do Rio Mondego e pelo Vale do Rossim e Lagoacho atalhamos para ver a volta passar mais uma vez.
Ehhhhh touro lindo, oléééé
O pelotão apanhado pelo Mané
Ajuda psicológica
Vale do Rossim
Lagoacho
A saída do costume...
Saída do Lagoacho
Por causa do GPS do Marcos que andou perdido uns tempos, o grupo separou-se. Tínhamos a subida para a Lagoa Comprida e de seguida para o cruzamento da Vide e Loriga. Os que ficamos para trás (eu, Marcos e Fernando), quase que tínhamos de ver esta segunda passagem separados do resto do grupo, isto porque ficámos muito em cima da hora e por 1 ou 2 minutos éramos apanhados pelo primeiro ciclista.
Aqui já não vimos pelotão nenhum! Os ciclistas da prova iam passando aos poucos, mas sempre a bom ritmo, ora em grupos de 2 ou 3, ora sozinhos. O grupo maior era o camisola amarela e dá para ver que também não era assim tão grande.
Na Lagoa Comprida
O primeiro a passar
O Mestre, camisola amarela
Depois desta ultima passagem, o Miguel ainda subiu à Torre para descer e ficar pela Covilhã. Para o resto começava a longa descida com a primeira parte em asfalto até à Portela do Arão. Ainda paramos para atestar os cantis e reparar que nem nestas alturas do ano a recolha do lixo na Serra da Estrela funciona bem... MAL
Alguém tem um carro do lixo para dar aqui uma mãozinha
(aqui nem passou a volta)
No reagrupamento no cruzamento na portela só se ouviam números 80, 82, 83, isto tudo..... em Kms/h.
Entramos em terra, mas para não variar, a descida até à Ponte das Três Entradas, teve varias paragens para encher pneus, trocar câmaras de ar, remendar furos, etc..... No entanto chegamos ao nosso destino à hora prevista. Nós ficamos pelo parque da campismo e a malta de Arganil seguiu viagem a pedalar para casa.
Apesar da malta do BTT Serra do Açor ter ido embora, o grupo voltou a crescer com as chegadas do fim do dia para ficar o resto do fim de semana.
O dia seguinte (domingo) foi bem relaxado, visitamos o Colcurinho, o Santuário da Senhora das Preces em Vale de Maceira, fizemos uma pequena caminhada e ainda houve tempo para alguns se agarrarem à corda. Na visita ao Colcurinho, fomos brindados com uma paisagem magnifica que as imagens podem dar uma ideia.
Serra da Estrela
Caramulinho, visto do Monte Colcurinho
Excelente registo do Mané
O mar de nuvens
É sempre melhor subir..... :)
Santuário da Srª das Preces
Um lindo carvalho
Os agarrados da corda
O índio
Rio Alva
No inicio do percurso, eu, o Joca e o Mané, fizemos alcatrão até à Vide com passagem por Alvoco das Varzeas.
Alvoco das Varzeas
Praia fluvial de Alvoco das Varzeas
Alvoco das Varzeas
Em Vide
Vamos lá ao que interessa....
Serra da Estrela
Monte Colcurinho
Monte Colcurinho (lindo....)
Monte Colcurinho
Gondufo
Gondufo
A continuação da nossa subida....
Monte Colcurinho
Capela da Nossa Srª das Necessidades (Monte Colcurinho)
A ultima parte...
Ao fundo o marco São Bento
Monte Colcurinho
Serra da Gardunha e Silvares bem à vista
O Mané a apreciar as vistas para o Monte Colcurinho
Monte Colcurinho já de outra perspectiva
O Piodão visto cá de cima
Monte Colcurinho
Atingimos os quase 1350 metros do São Pedro do Açor e ali estivemos nós algum tempo a retemperar forças e apreciar as vistas. Ao longe, para os lados da Serra da Gardunha, estivemos a tentar identificar algumas localidades e algumas zonas. Uma que nos deu mais luta, era nada mais nada menos que Silvares. Como não estamos habituados a ver Silvares daquela perspectiva, só lá chegámos pela exclusão de hipóteses.
O trio no São Pedro do Açor
Mourisia
Soito da Ruiva e Sobral Gordo
Serra da Estrela bem à vista
Sem track durante a descida, a tentar fazer os caminhos doutras investidas, descemos para uma zona menos familiar. Ao fazer o normal exercício em volta do reconhecimento das aldeias ali a volta, demos conta que se estávamos a ver a Mourisia, o Soito da Ruiva e o Sobral Gordo, estávamos a descer no vale errado. Voltámos atrás e fomos a procura do caminho que fizemos noutras travessias aqui na Serra do Açor.
Ao ver a Moura da Serra, descemos ao Monte Frio e de seguida passamos pela Mata da Margaraça.
Monte Frio
Relva Velha
Mata da Margaraça
Mata da Margaraça
Mata da Margaraça
Relva Velha
Mata da Margaraça
Pardieiros
Fraga da Pena
Fraga da Pena
Fraga da Pena
Não tenho palavras para descrever a visita à Benfeita. De tão envolvido no ambiente desta minha aldeia, fotografias também não tenho.... Tive a sorte de encontrar o Ti Mina e o Rogério, fui ver a Ti Maria e a Adélia...... A verdade é que sou dali e boas recordações não faltam!!! A festa do 15 de Agosto, não tem a força de outros tempos, mas deu para juntar muita gente que eu já não via há muito tempo.
Benfeita
Torre da Paz
A Travessia Estrela - Açor, acaba aqui. Mas como não havia carro para nos recolher, ainda tivemos de fazer os últimos 20 Kms de alcatrão por Vila Cova e Avô até à Ponte das Três Entradas.
Barril do Alva
Vila Cova
Rio Alva
Fonte dos Passarinhos
Praia fluvial de Avô
Mais uma pontinha do Monte Colcurinho
Basicamente neste 70 Kms pela Serra do Açor, contornamos o Monte Colcurinho. Sempre presente, fomos sempre avistando alguma das suas imponentes e belas encostas.
As fotografias deste relato, foram tiradas por mim e pelo Mané.
O track:
8 comentários:
Amigo Tiago, excelente dia de Sábado.
Deixo aqui um obrigado à Dulce por trazer o carro até à Ponte das 3 Entradas. Evitou uma deslocação. OBRIGADO !!! Em relação ao resto, tudo 5 estrelas, o tempo, a malta, as sandochas, enfim, se fosse um comentário de uma maratona levava nota 10. Temos de repetir isto mais vezes por outros trilhos. Abraço para todos e até à próxima.
Marcos
Esqueci-me de um pormenor importante. As fotos estão todas 5 estrelas, mas a melhor de todas é a do indio.
Espero que lhe tenham tratado da saúde.
Abraço.
Amigo Marcos
Obrigado pela vossa companhia. É mesmo como tu dizes, temos que repetir isto mais vezes.
Grande abraço
Q excelente volta, só tenho pena de o meu trabalho não me permitir entrar nessas andanças...
Um abraço
Algum dia tem de dar!! :)
Abraço
Amigo, aproveito para lançar dois desafios à malta da Guarda e Companhia.
Dia 10 de Setembro temos um passeio organizado para os nossos lados, mais propriamente para os lados da Serra de Fajão. Pertence à Rota de caminhos antigos de Fajão e Barragem de Santa Luzia. É um passeio para o dia todo com o almoço num restaurante tipico da região. O valor da inscrição com o almoço deverá rondar os 10€.
Teremos um total de 80Km 7 90km com um acumulado de cerca de 2000mt.
Se estiverem interessados, digam, pois prometemos algumas subidas interessantes :-).
O segundo desafio foi lançado pelo amigo Fernando (Fraza)para o fim de semana de 25 de Setembro. Ele convidou-nos a todos para irmos pedalar para os lados de Vila Verde (Braga). Ele promete 80 a 90km para homens de barba rija :-), será 95% feito em piso fora de estrada com muitos single´s à maneira. Alinhamos ?
Está lançada a confusão ...
Amigo Marcos,
No dia 10 de Setembro também temos aqui actividade a pedal no CMG. Mas no 25 de Setembro, parece não haver nenhum problema. Vou lançar o repto aqui à malta.
Abraço
Tiago Lages
Olá Tiago.
Preciso ou precisamos ;) da tua ajuda.
Eu e um amigo estamos com ideias de fazer a Grande Rota das Aldeias Históricas.
Temos pouca informação, apenas a zona por onde ela passa e um track de Gps.
Se nos poderes ajudar com mais coisas, tipo... TUDO LOL... A malta ficava muito agradecida.
Se poderes ajudar nunofsilva@portugalmail.pt
MUITO OBRIGADO!
Enviar um comentário