As minhas desculpas por tão tardio relato, mas desde que a minha maquina fotográfica (destas andanças) decidiu morrer não ajuda.
Para isso e para que este excelente fim de semana, não passe em claro deixo aqui um breve relato com fotografias tiradas por alguns dos protagonistas. As fotos pertencem ao Rodolfo, ao Ricardo e ao Lavajo.
Normalmente (e da ultima vez que o fiz também assim foi) entre Castelo Mendo e Castelo Novo rende 3 simples etapas, isto é, Castelo Mendo - Sortelha, Sortelha - Monsanto e Monsanto - Castelo Novo. Mas desta vez fizemos as coisas de maneira diferente e em vez de "gastarmos" 3 dias optamos por juntar as estapas e gastar só 2 dias, ou seja, optámos por fazer de Castelo Mendo até à Meimoa que rendeu quase 110 Kms e no dia seguinte Meimoa a Castelo Novo em mais 100. Foi uma aposta ganha, pois saindo a horas e mesmo com imprevistos deu perfeitamente para nas calmas cumprir o objectivo.
Através do meu primo Pedro, a Higiliquidos emprestou-nos uma vez mais a carrinha para transportar as bicicletas e o Ermesendo lá se levantou mais cedo para com o jipe do clube nos levar a Castelo Mendo.
O inicio foi o mais azarado de sempre. O Joca começou com um furo e eu comecei com a corrente entalada entre os raios e a cassete. Enquanto o Rodolfo, dava uma ajuda ao Joca, a mim valeu-me o Zé, que é sem duvida o mais prevenido de todos. Até a ferramenta para tirar a cassete trazia na mochila. Há realmente aqui uma excelente polivalência neste grupo do pedal.
Normalmente (e da ultima vez que o fiz também assim foi) entre Castelo Mendo e Castelo Novo rende 3 simples etapas, isto é, Castelo Mendo - Sortelha, Sortelha - Monsanto e Monsanto - Castelo Novo. Mas desta vez fizemos as coisas de maneira diferente e em vez de "gastarmos" 3 dias optamos por juntar as estapas e gastar só 2 dias, ou seja, optámos por fazer de Castelo Mendo até à Meimoa que rendeu quase 110 Kms e no dia seguinte Meimoa a Castelo Novo em mais 100. Foi uma aposta ganha, pois saindo a horas e mesmo com imprevistos deu perfeitamente para nas calmas cumprir o objectivo.
Através do meu primo Pedro, a Higiliquidos emprestou-nos uma vez mais a carrinha para transportar as bicicletas e o Ermesendo lá se levantou mais cedo para com o jipe do clube nos levar a Castelo Mendo.
O inicio foi o mais azarado de sempre. O Joca começou com um furo e eu comecei com a corrente entalada entre os raios e a cassete. Enquanto o Rodolfo, dava uma ajuda ao Joca, a mim valeu-me o Zé, que é sem duvida o mais prevenido de todos. Até a ferramenta para tirar a cassete trazia na mochila. Há realmente aqui uma excelente polivalência neste grupo do pedal.
Fomos começar à igreja de Castelo Mendo e começámos a descer para o Rio Côa.
Claro que não encontrámos a paisagem nestes moldes, pois o dia para nós começou com muito nevoeiro apesar de estarmos no fim de Maio. Mas deixo aqui esta foto retirada do site Portugal Notável, para quem não conhece ficar com vontade de visitar esta aldeia, terra natal da minha avó materna.
Como se não bastassem os imprevistos aos zero Kms, voltamos a ter outro imprevisto, mas desta vez muito mais grave.
Vou tentar explicar.....
A antiga e bonita passagem pedonal sobre o Rio Côa foi alvo de um grave atentado. Quem desde de Castelo Mendo até ao Rio Côa tinha antigamente este antigo passadiço em pedra levantado sobre o rio para o atravessar. Foi o que usamos quando fizemos há uns anos a GR22 no sentido inverso.
Com o pequeno açude construído a jusante, esta passagem continuou a estar acessível, apesar de na entrada ser haver por vezes alguma água.
Mas infelizmente como esta passagem não serve para jipes e afins, alguém teve a brilhante ideia de a montante desta passagem fazer uma barreira de terra com umas plataformas de cimento e assim arranjar uma passagem para a outra margem para os passeios de todo terreno da redondeza por ali passarem. O desconhecimento do rio e a falta de habilidade fez com que se colocassem umas manilhas minúsculas que foram rio abaixo no primeiro inverno. O resultado foi o seguinte, este "assoreamento" fez com que o rio passasse a ter mais força e mais caudal na zona onde ele era baixo. Consequentemente a entrada desta passagem de pedra ficou com agua o rio alargou e agora começa basicamente no meio do rio. É incompreensível como estas coisas acontecem..... Onde andam os senhores do SEPNA nestas alturas?? Eu até sei, mas afinal não sei!
Para continuar a nossa voltinha o procedimento foi o fazer uma ponte humana na zona mais delicada e prosseguir com a passagem que agora não leva a lado nenhum mesmo ao nosso lado.
Foi divertido, mas a razão de tudo isto ter de ser assim é que não tem piada.....
Depois de todos secarem as meias, seguiu-se a subida para a Freineda e de seguida rolar, rolar, rolar.
Chegamos rapidamente a Alfaiates e logo a seguir ainda fiz uma visita ao parapentista mais raiano, o Jonito do Soito, mas a paragem para abastecer estava "marcada" para o Sabugal.
No Sabugal já víamos nuvens bem cinzentas e ameaçadoras com os nossos nomes escrito nelas. Começamos a pedalar rumo à Aldeia de Santo António onde está a bifurcação para Sortelha.
As nuvens cada vez mais negras ameaçavam o nosso caminho. Da Aldeia de Santo António até Sortelha foi sempre a despachar. Apanhamos algumas pingolas pelo caminho e a variação de intensidade do vento dizia-nos que o mais certo era não nos safarmos de apanhar água.
Em Sortelha, só tivemos tempo de picar o ponto, tirar a fotografia junto ao pelourinho e fugir outra vez das nuvens.
A chuva ainda engrossou, mas quando chegamos novamente à Aldeia de Santo António já nos tínhamos safado. Olhando para trás, Sortelha estava debaixo de chuva e esta já não estava no nosso caminho.
Chegamos ao Meimão debaixo de uma tarde excelente e bem soalheira. O serpentear da barragem da Meimoa, começou a abrir o apetite para alguns peixes fora de agua.
Tanta coisa para fugirmos da chuva e afinal a maioria do team, foi parar à agua....
Tanto sitio bom chapinhar e foram logo escolher o pontão da barragem para irem a banhos...
Sempre animada e bem disposta esta malta. :)
Já estávamos com o dia praticamente concluído. Enquanto isso já choviam mensagens do gajo que foi de carro da Guarda para a Meimoa. Prefiro pensar que foi de carro, pois se penso que foi de bicicleta e passou pelo Sabugal à mesma hora que nós podendo ter-se juntado ali ao grupo...... ficava cheio de o ouvir ainda antes do jantar.
Mas eis que chegámos e o artista do carro já dormia na nosso hotel.
Não! Não é este que se vê na imagem. Na imagem vê-se a esplanada à beira da ribeira onde bebemos umas mins para matar a sede.
O Rodolfo devido a compromissos familiares, só nos acompanhou o primeiro dia. O João Luís, (que largou os andaimes de manhã) veio de carro até à Meimoa para jantar e alinhar no domingo.
Do hotel, pensão, residencial, albergue ou outra coisa qualquer é um que não vou falar, pois não recomendo a ninguém. E as imagens captadas foram censuradas.
Quanto ao jantar, esse correu muito bem! Bom e barato e ninguém ficou com fome.
Domingo, vai-se lá saber porquê a malta acordou toda vestida prontinha para pedalar. Às sete da manhã, já havia um café com mercearia aberto para nós fazermos as nossas compras e tomar o pequeno almoço.
Começamos a pedalar nas calmas rumo às bandas de Penamacor pois havia mazelas do dia anterior para curar. Não referi, mas houve um biciclista que quando chegou à Meimoa tentou desertar assim que viu o carro do Rodolfo estacionado com suporte de bicicleta em cima.
Infelizmente o joelho do Rato da lezíria, traiu-o neste dia e para não causar males maiores, decidiu-se que ele faria o desvio para Penamacor e ficaria lá à espera de recolha.
Nós continuamos até Monsanto onde a subida à aldeia era a primeira subida do dia. Diga-se que a segunda subida do dia era a de Castelo Novo, ou seja, estas duas juntas não dão uma subida a sério.
Depois de engarrafamentos com cabras e ovelhas, após invadirmos terrenos com vacas assustadas ou com fome a confundir-nos com o dono, chegamos a Monsanto, conhecida como a aldeia mais portuguesa de Portugal.
Compramos frutinha para o caminho a preço de turista e seguimos viagem...
A próxima paragem estava marcada em Idanha-a-Velha.
Aqui é que comemos e bebemos para assinalar a hora e almoço. Ainda houve malta a fazer cacos, mas tudo esteve controlado.
Como não podia deixar de ser, também houve molha pés no domingo e dois pequenos contratempos. O molha pés, foi logo a seguir ao almoço....
... e o contratempo surgiu no Km seguinte ao tentar estupidamente ultrapassar um eucalipto atravessado no caminho.
Mais uma vez, o Zé foi quem delineou a técnica para deixar tudo minimamente funcional. O dropout, não voltou ao sitio, mas não partiu e ficou operacional para o resto da volta.
Na passagem por Proença-a-Velha, já não encontro o meu amigo Pinto da Rocha como acontecia sempre que vinha para estas paragens.
Pelo caminho ainda demos conta de um perdigoto à beira do caminho. Felizmente a mãe veio reclama-lo e cada grupo seguiu o caminho.
Já com Castelo Novo à vista fizemos a ultima paragem à sombra para abastecer.
O ultimo incidente teve como causa, o fruto que mais abunda por estas bandas, a cereja. Enquanto eu falava ao telemóvel uns enquanto esperavam foram picando de uma cerejeira à beira do caminho, assim que conclui a chamada, olhei para trás e já só vejo caras a franzir as sobrancelhas e um senhor a ligar para a GNR pois apanhou uns biciclistas a roubar cerejas.
Eu segui viagem. O Ermesendo já estava à espera e o meu primo Pedro também. Certamente a coisa se ia resolver a bem e resolveu.... 20 minutos depois aí estavam os ladrões de cerejas a chegar a Castelo Mendo.
E assim acabou mais uma voltinha de bicla 5 estrelas. A próxima está quase aí.....
Claro que não encontrámos a paisagem nestes moldes, pois o dia para nós começou com muito nevoeiro apesar de estarmos no fim de Maio. Mas deixo aqui esta foto retirada do site Portugal Notável, para quem não conhece ficar com vontade de visitar esta aldeia, terra natal da minha avó materna.
Tiago, Lavajo, Rato, Rodolfo, Vicente, Zé, Joca, Ricardo e Nelson
Como se não bastassem os imprevistos aos zero Kms, voltamos a ter outro imprevisto, mas desta vez muito mais grave.
Vou tentar explicar.....
A antiga e bonita passagem pedonal sobre o Rio Côa foi alvo de um grave atentado. Quem desde de Castelo Mendo até ao Rio Côa tinha antigamente este antigo passadiço em pedra levantado sobre o rio para o atravessar. Foi o que usamos quando fizemos há uns anos a GR22 no sentido inverso.
Com o pequeno açude construído a jusante, esta passagem continuou a estar acessível, apesar de na entrada ser haver por vezes alguma água.
Mas infelizmente como esta passagem não serve para jipes e afins, alguém teve a brilhante ideia de a montante desta passagem fazer uma barreira de terra com umas plataformas de cimento e assim arranjar uma passagem para a outra margem para os passeios de todo terreno da redondeza por ali passarem. O desconhecimento do rio e a falta de habilidade fez com que se colocassem umas manilhas minúsculas que foram rio abaixo no primeiro inverno. O resultado foi o seguinte, este "assoreamento" fez com que o rio passasse a ter mais força e mais caudal na zona onde ele era baixo. Consequentemente a entrada desta passagem de pedra ficou com agua o rio alargou e agora começa basicamente no meio do rio. É incompreensível como estas coisas acontecem..... Onde andam os senhores do SEPNA nestas alturas?? Eu até sei, mas afinal não sei!
Para continuar a nossa voltinha o procedimento foi o fazer uma ponte humana na zona mais delicada e prosseguir com a passagem que agora não leva a lado nenhum mesmo ao nosso lado.
Foi divertido, mas a razão de tudo isto ter de ser assim é que não tem piada.....
Depois de todos secarem as meias, seguiu-se a subida para a Freineda e de seguida rolar, rolar, rolar.
Chegamos rapidamente a Alfaiates e logo a seguir ainda fiz uma visita ao parapentista mais raiano, o Jonito do Soito, mas a paragem para abastecer estava "marcada" para o Sabugal.
No Sabugal já víamos nuvens bem cinzentas e ameaçadoras com os nossos nomes escrito nelas. Começamos a pedalar rumo à Aldeia de Santo António onde está a bifurcação para Sortelha.
As nuvens cada vez mais negras ameaçavam o nosso caminho. Da Aldeia de Santo António até Sortelha foi sempre a despachar. Apanhamos algumas pingolas pelo caminho e a variação de intensidade do vento dizia-nos que o mais certo era não nos safarmos de apanhar água.
Em Sortelha, só tivemos tempo de picar o ponto, tirar a fotografia junto ao pelourinho e fugir outra vez das nuvens.
Pode não parecer pois o homem é grande, mas vão ali duas rodas 29 :)
A chuva ainda engrossou, mas quando chegamos novamente à Aldeia de Santo António já nos tínhamos safado. Olhando para trás, Sortelha estava debaixo de chuva e esta já não estava no nosso caminho.
Chegamos ao Meimão debaixo de uma tarde excelente e bem soalheira. O serpentear da barragem da Meimoa, começou a abrir o apetite para alguns peixes fora de agua.
Tanta coisa para fugirmos da chuva e afinal a maioria do team, foi parar à agua....
Tanto sitio bom chapinhar e foram logo escolher o pontão da barragem para irem a banhos...
Sempre animada e bem disposta esta malta. :)
Já estávamos com o dia praticamente concluído. Enquanto isso já choviam mensagens do gajo que foi de carro da Guarda para a Meimoa. Prefiro pensar que foi de carro, pois se penso que foi de bicicleta e passou pelo Sabugal à mesma hora que nós podendo ter-se juntado ali ao grupo...... ficava cheio de o ouvir ainda antes do jantar.
Mas eis que chegámos e o artista do carro já dormia na nosso hotel.
Não! Não é este que se vê na imagem. Na imagem vê-se a esplanada à beira da ribeira onde bebemos umas mins para matar a sede.
O Rodolfo devido a compromissos familiares, só nos acompanhou o primeiro dia. O João Luís, (que largou os andaimes de manhã) veio de carro até à Meimoa para jantar e alinhar no domingo.
Do hotel, pensão, residencial, albergue ou outra coisa qualquer é um que não vou falar, pois não recomendo a ninguém. E as imagens captadas foram censuradas.
Quanto ao jantar, esse correu muito bem! Bom e barato e ninguém ficou com fome.
A foto dos que pedalaram no sábado
Domingo, vai-se lá saber porquê a malta acordou toda vestida prontinha para pedalar. Às sete da manhã, já havia um café com mercearia aberto para nós fazermos as nossas compras e tomar o pequeno almoço.
Começamos a pedalar nas calmas rumo às bandas de Penamacor pois havia mazelas do dia anterior para curar. Não referi, mas houve um biciclista que quando chegou à Meimoa tentou desertar assim que viu o carro do Rodolfo estacionado com suporte de bicicleta em cima.
Infelizmente o joelho do Rato da lezíria, traiu-o neste dia e para não causar males maiores, decidiu-se que ele faria o desvio para Penamacor e ficaria lá à espera de recolha.
Nós continuamos até Monsanto onde a subida à aldeia era a primeira subida do dia. Diga-se que a segunda subida do dia era a de Castelo Novo, ou seja, estas duas juntas não dão uma subida a sério.
Depois de engarrafamentos com cabras e ovelhas, após invadirmos terrenos com vacas assustadas ou com fome a confundir-nos com o dono, chegamos a Monsanto, conhecida como a aldeia mais portuguesa de Portugal.
Compramos frutinha para o caminho a preço de turista e seguimos viagem...
A próxima paragem estava marcada em Idanha-a-Velha.
Aqui é que comemos e bebemos para assinalar a hora e almoço. Ainda houve malta a fazer cacos, mas tudo esteve controlado.
Como não podia deixar de ser, também houve molha pés no domingo e dois pequenos contratempos. O molha pés, foi logo a seguir ao almoço....
... e o contratempo surgiu no Km seguinte ao tentar estupidamente ultrapassar um eucalipto atravessado no caminho.
Mais uma vez, o Zé foi quem delineou a técnica para deixar tudo minimamente funcional. O dropout, não voltou ao sitio, mas não partiu e ficou operacional para o resto da volta.
Na passagem por Proença-a-Velha, já não encontro o meu amigo Pinto da Rocha como acontecia sempre que vinha para estas paragens.
Pelo caminho ainda demos conta de um perdigoto à beira do caminho. Felizmente a mãe veio reclama-lo e cada grupo seguiu o caminho.
Já com Castelo Novo à vista fizemos a ultima paragem à sombra para abastecer.
O ultimo incidente teve como causa, o fruto que mais abunda por estas bandas, a cereja. Enquanto eu falava ao telemóvel uns enquanto esperavam foram picando de uma cerejeira à beira do caminho, assim que conclui a chamada, olhei para trás e já só vejo caras a franzir as sobrancelhas e um senhor a ligar para a GNR pois apanhou uns biciclistas a roubar cerejas.
Eu segui viagem. O Ermesendo já estava à espera e o meu primo Pedro também. Certamente a coisa se ia resolver a bem e resolveu.... 20 minutos depois aí estavam os ladrões de cerejas a chegar a Castelo Mendo.
E assim acabou mais uma voltinha de bicla 5 estrelas. A próxima está quase aí.....
4 comentários:
Muito bom! Aguardo impacientemente pela próxima etapa. Entretanto tenho que treinar porque as férias fizeram-me muito mal!
A melhor etapa está à porta!!
Abraço
Realmente akela passagem do Cõa não tem jeito nenhum....
A próxima Etapa é para chegar a Linhares?
Se estiver por aí era gajo para me juntar a voçês!
Grande Abraço,e até Breve!!
Luis Coelho
Lembrei-me logo de ti quando lá cheguei.
Só na altura percebi a tua dificuldade em encontrar a passagem e teres dado conta dela do lado de lá do rio. Enfim... esta ali uma obra como a cara de quem a fez.
A etapa que falas já ta feita, fizemos no fim de semana passado, o relato fica online amanhã.
Grande abraço e até ao dia da volta ;)
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