Neste fim de semana, o BTT matinal de domingo foi em Loriga. Decidi ir para Loriga no sábado, depois da grande almoçarada em casa da Elisabete e do Fransisco na Erada.
Domingo levantei-me cedo, tomei o pequeno almoço na carreira e fiz-me ao pedal. Foi uma voltinha pequena, tranquila, sem caminho definido, somente a ideia de passar pelo miradouro de Loriga e fazer mais uns Kms.
Por alcatrão segui até à praia fluvial de Loriga. O dia estava bom para pedalar, estava uma temperatura agradável e a neblina matinal dava um toque diferente à paisagem.
Da praia fluvial, segui até ao "mirante", onde parei um bom bocado.
Depois de aproveitar o momento e de fotografar alguns sítios onde decidi passar no regresso, escolhi um dos caminhos que subia a encosta, já do lado do vale de de Alvoco da Serra.
O nevoeiro tanto aparecia como desaparecia, mas dava para ter uma ideia de onde me estava a meter, só não dava para perceber era se eram boas opções, ou não.
Fui subindo por um caminho bom por cima do Cabrum que aos poucos se foi estragando mas sempre a pedalar me levou a uma ruína bem conhecida dos loriguenses, a casa dos ingleses.
A ultima vez que por aqui passei foi a pé, a caminho da torre e já foi há uns bons anos. Tentei descer por outro caminho, mas quando dei conta nem sabia se estava num caminho ou numa linha de água a ter de saltar de barroco em barroco. Voltei atrás .... não estava fácil.
Desci de novo à estrada e voltei ao miradouro. Esta segunda paragem soube-me bem melhor .....
Loriga tanto aparecia como desaparecia por detrás das nuvens. Tomei a direcção do Fontão e saí da estrada para descer até à ribeira.
Cheguei à ribeira. Este local conheço-o desde miúdo, é paisagem que sempre vi de Loriga, mas nunca ali tinha estado. Sempre observei esse local a partir do quintal dos meus avós.
No vale os poucos caminhos que existem, são estreitos e alguns acompanham as levadas de água.
Atravessei a ribeira e subi de novo para Loriga. Atravessar este vale por aqui é preferível no sentido contrário. Ainda bem que quando fizemos aquela volta do Colcurinho não viemos para aqui no fim da volta (como era para ter sido) e ficamos na praia fluvial.
Cheguei ao largo da igreja e fui para casa. Foi a volta de domingo que mais me apetecia fazer. Entretanto chegaram os meus pais e fomos almoçar. A volta durou quase a manhã toda, foi uma volta tranquila, com bonitas paisagens e ... em Loriga. Acabei no quintal dos meus avós ....
... e vou voltar ...
Domingo levantei-me cedo, tomei o pequeno almoço na carreira e fiz-me ao pedal. Foi uma voltinha pequena, tranquila, sem caminho definido, somente a ideia de passar pelo miradouro de Loriga e fazer mais uns Kms.
Por alcatrão segui até à praia fluvial de Loriga. O dia estava bom para pedalar, estava uma temperatura agradável e a neblina matinal dava um toque diferente à paisagem.
Da praia fluvial, segui até ao "mirante", onde parei um bom bocado.
Depois de aproveitar o momento e de fotografar alguns sítios onde decidi passar no regresso, escolhi um dos caminhos que subia a encosta, já do lado do vale de de Alvoco da Serra.
O nevoeiro tanto aparecia como desaparecia, mas dava para ter uma ideia de onde me estava a meter, só não dava para perceber era se eram boas opções, ou não.
Fui subindo por um caminho bom por cima do Cabrum que aos poucos se foi estragando mas sempre a pedalar me levou a uma ruína bem conhecida dos loriguenses, a casa dos ingleses.
A ultima vez que por aqui passei foi a pé, a caminho da torre e já foi há uns bons anos. Tentei descer por outro caminho, mas quando dei conta nem sabia se estava num caminho ou numa linha de água a ter de saltar de barroco em barroco. Voltei atrás .... não estava fácil.
Desci de novo à estrada e voltei ao miradouro. Esta segunda paragem soube-me bem melhor .....
Loriga tanto aparecia como desaparecia por detrás das nuvens. Tomei a direcção do Fontão e saí da estrada para descer até à ribeira.
Cheguei à ribeira. Este local conheço-o desde miúdo, é paisagem que sempre vi de Loriga, mas nunca ali tinha estado. Sempre observei esse local a partir do quintal dos meus avós.
No vale os poucos caminhos que existem, são estreitos e alguns acompanham as levadas de água.
Atravessei a ribeira e subi de novo para Loriga. Atravessar este vale por aqui é preferível no sentido contrário. Ainda bem que quando fizemos aquela volta do Colcurinho não viemos para aqui no fim da volta (como era para ter sido) e ficamos na praia fluvial.
Cheguei ao largo da igreja e fui para casa. Foi a volta de domingo que mais me apetecia fazer. Entretanto chegaram os meus pais e fomos almoçar. A volta durou quase a manhã toda, foi uma volta tranquila, com bonitas paisagens e ... em Loriga. Acabei no quintal dos meus avós ....
... e vou voltar ...
2 comentários:
Não é justo...
Precisamente na altura em que nem pensar em domingueiras, mostras aqui uma voltinha destas!
Estou a brincar. Gostei do relato, e gosto muito da zona, como sabes.
Numa próxima oportunidade, em tempos de agenda menos preenchida, terei todo o gosto em explorar esses lados contigo.
Um abraço
Grande Ricardo, ta quase ... :)
Logo pedalamos mais uns Kms para estes lados.
Abraço
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