Sábado foi mais um dia para ir virar ao Mondeguinho.
Às 8:00 eu, o Henrique, o Vicente, o João Luís, o Ricardo e o Jota, saímos do Largo do Torreão rumo à Serra da Estrela. O Mané ainda apareceu, mas vinha à civil, pois a semana de trabalho tinha acabado sábado de manhã.
Atravessámos a cidade e descemos ao Caldeirão por Vale de Estrela. Na outra margem avistava-se a Corujeira, mas aí já só íamos passar no regresso e já com alguns quilómetros nas pernas.
Assim que a descida acabou, acompanhámos a ribeira do Caldeirão até ao alto de Famalicão da Serra e de seguida os zigues e zagues para subir ao planalto.
E como se já não bastasse ter cuidado com os veículos motorizados que por vezes aparecem de frente nos caminhos, desta vez tivemos que redobrar as atenções com uma ovelha tresmalhada que andava a correr caminho acima, caminho abaixo em excesso de velocidade.
Já no planalto rolámos nas calmas até chegar à mata do Fragusto, onde parámos para o primeiro abastecimento.
Subimos à descolagem da Azinha. Não era dia de voo! As únicas pessoas que lá encontrámos estavam de vigia aos incêndios. Começo a pensar que sou um parapentista degenerado, pois já começo a fazer contas às vezes que venho a Azinha e as vezes que cá passo de BTT comparado com as vezes que cá venh0 para voar, já devem estar próximas.
Entrámos ao pinhal junto ao marco geodésico e descemos ao cruzamento do Gorgulão, para de novo tomar a direcção do Corredor de Mouros.
Já se via a Srª da Assedasse quando o Henrique furou (a 1ª vez). Com a ajuda do pessoal todo lá se resolveu o pequeno problema e seguimos o nosso caminho.
E como queriamos fazer mais uma paragem pelo Covão da Ponte, abandonámos o caminho que ia para a Cruz das Jogadas e virámos à direita até ao Rio Mondego.
Chegámos ao Rio Mondego e apanhámos o caminho de terra batida que o acompanha até ao Covão da Ponte. Assim que chegámos, entrámos como sempre e parámos à beira do rio. Há sítios que nos tranquilizam, este é um deles, muito sossegado e muito bonito.
Mas de repente a nossa pausa foi interrompida por um senhor sem qualquer tipo de identificação que veio na nossa direcção a perguntar quem era o responsável do grupo ao qual eu respondi que ali, aquela malta toda ela era responsável. A resposta foi então tirem todos as bicicletas e vão a recepção fazer a ficha. Ficamos todos de boca aberta com aquela atitude senhor não identificado. Calmamente demos-lhe a entender que só íamos parar 15 minutos e que já ali passávamos aos anos, tanto a pé como de bicicleta e nunca tínhamos visto qualquer tipo de controlo e que o faríamos sem qualquer problema quando estivéssemos a sair.
Comemos as nossas sandochas, as sandes de alface parámos na recepção para preencher a ficha e seguimos viagem.
Que fique bem claro que acho muito bem que se definam regras dentro não só daquele parque, mas sim em todo o parque natural. Aquela ficha será mais para fins estatisticos, pelo que me apercebi, mas por vezes a atitude das pessoas que dão a cara é que não é a mais adequada.
Continuámos a pedalar rumo à Cruz das Jogadas e iniciamos a subida para a Pousada de São Lourenço.
Às 8:00 eu, o Henrique, o Vicente, o João Luís, o Ricardo e o Jota, saímos do Largo do Torreão rumo à Serra da Estrela. O Mané ainda apareceu, mas vinha à civil, pois a semana de trabalho tinha acabado sábado de manhã.
Atravessámos a cidade e descemos ao Caldeirão por Vale de Estrela. Na outra margem avistava-se a Corujeira, mas aí já só íamos passar no regresso e já com alguns quilómetros nas pernas.
Assim que a descida acabou, acompanhámos a ribeira do Caldeirão até ao alto de Famalicão da Serra e de seguida os zigues e zagues para subir ao planalto.
E como se já não bastasse ter cuidado com os veículos motorizados que por vezes aparecem de frente nos caminhos, desta vez tivemos que redobrar as atenções com uma ovelha tresmalhada que andava a correr caminho acima, caminho abaixo em excesso de velocidade.
Já no planalto rolámos nas calmas até chegar à mata do Fragusto, onde parámos para o primeiro abastecimento.
Subimos à descolagem da Azinha. Não era dia de voo! As únicas pessoas que lá encontrámos estavam de vigia aos incêndios. Começo a pensar que sou um parapentista degenerado, pois já começo a fazer contas às vezes que venho a Azinha e as vezes que cá passo de BTT comparado com as vezes que cá venh0 para voar, já devem estar próximas.
Entrámos ao pinhal junto ao marco geodésico e descemos ao cruzamento do Gorgulão, para de novo tomar a direcção do Corredor de Mouros.
Já se via a Srª da Assedasse quando o Henrique furou (a 1ª vez). Com a ajuda do pessoal todo lá se resolveu o pequeno problema e seguimos o nosso caminho.
E como queriamos fazer mais uma paragem pelo Covão da Ponte, abandonámos o caminho que ia para a Cruz das Jogadas e virámos à direita até ao Rio Mondego.
Chegámos ao Rio Mondego e apanhámos o caminho de terra batida que o acompanha até ao Covão da Ponte. Assim que chegámos, entrámos como sempre e parámos à beira do rio. Há sítios que nos tranquilizam, este é um deles, muito sossegado e muito bonito.
Mas de repente a nossa pausa foi interrompida por um senhor sem qualquer tipo de identificação que veio na nossa direcção a perguntar quem era o responsável do grupo ao qual eu respondi que ali, aquela malta toda ela era responsável. A resposta foi então tirem todos as bicicletas e vão a recepção fazer a ficha. Ficamos todos de boca aberta com aquela atitude senhor não identificado. Calmamente demos-lhe a entender que só íamos parar 15 minutos e que já ali passávamos aos anos, tanto a pé como de bicicleta e nunca tínhamos visto qualquer tipo de controlo e que o faríamos sem qualquer problema quando estivéssemos a sair.
Comemos as nossas sandochas, as sandes de alface parámos na recepção para preencher a ficha e seguimos viagem.
Que fique bem claro que acho muito bem que se definam regras dentro não só daquele parque, mas sim em todo o parque natural. Aquela ficha será mais para fins estatisticos, pelo que me apercebi, mas por vezes a atitude das pessoas que dão a cara é que não é a mais adequada.
Continuámos a pedalar rumo à Cruz das Jogadas e iniciamos a subida para a Pousada de São Lourenço.
Vale glaciar visto da cruz da jogadas
E mais bem combinado não podia ter sido. Tinha desafiado o Pedro Patrício, para vir ter connosco para degustar uma sandes mista e chegámos todos ao mesmo tempo ao Mondeguinho. Ainda não o consegui convencer a vir de bicicleta para estes lados, mas um dia destes vimos cá. Não é Pedro? Se cada um levar uma lente, já ficas mais aliviado. :) E como foi conversa e tem sido conversa de vez em quando ir ao Pico, abram o apetite aqui. O guia que lá vamos precisar veio comer a sandes mista connosco.
Já mais satisfeitos, depois de beber umas coca-colas (siiiiim....) e uns ice teas (sim, tabeeeeem...) e de saborar uma boa sandes de queijo e presunto, começámos a fazer o regresso.
O Mondeguinho calha nada mais nada menos que a meio deste passeio, que tem cerca de 100 Kms e o Mondeguinho fica ao Km 50.
Passámos o cruzamento do Vale do Rossim e mais à frente virámos na direcção do Malhão e da Santinha onde ainda nos cruzámos com 2 BTTistas em sentido contrário e mais à frente com mais um grupo de passoas numa caminhada.
E chegámos à Santinha. Do Mondeguinho até aqui parece que é praticamente plano, mas a verdade é que aos poucos e poucos vamos ganhando alguma altitude.
Na Santinha, o jogo do costume. O verdadeiro objectivo ainda não foi atingido, mas já muitos conseguiram o sub-objectivo. Para isso é preciso ser um misto de atirador/basquetebolista. Mas um dia alguém vai conseguir ...
Começámos a descer para a Portela de Folgosinho. Bem mais fácil neste sentido. Há um mês quando aqui passámos a subir, fui durito e o calor não ajudou.
Na Portela de Folgosinho caminhos não faltam. Podemos descer a Folgosinho pelo caminho romano, ou pelo caminho de terra normal. Podemos descer novamente ao vale do Mondego para a Srª da Assedasse ou para o Covão da Ponte. Podemos também seguir na direcção da Cabeça Alta que foi a nossa opção.
E em Videmonte a ultima paragem para abastecer. Junto à igreja existe uma fonte com água bem fresca e o café Santiago mesmo ali ao lado. Quem diria, que numa volta destas ainda vamos a Santiago e tudo. É ver para querer. Em Videmonte já tínhamos o Mané, o Pedro Grácio e a Sandra à espera. O Henrique furou (pela 2ª vez) e foi de boleia. Para quem só anda à dois meses é uma grande volta, daqui a mais dois meses ninguém o pára.
De Videmonte fomos aos Trinta e descemos ao Caldeirão pela Corujeira.
O Rui e a Marta que só podiam andar à tarde de bicicleta, vieram ao nosso encontro e encontramo-nos um pouco antes de chegarmos a Maçainhas.
E como não podia deixar de ser, numa grande volta de BTT, acabámos nos 1056.
Durante a subida
E assim que chegámos à Pousada de São Lourenço, seguimos por alcatrão até à nascente do Rio Mondego.
E assim que chegámos à Pousada de São Lourenço, seguimos por alcatrão até à nascente do Rio Mondego.
E mais bem combinado não podia ter sido. Tinha desafiado o Pedro Patrício, para vir ter connosco para degustar uma sandes mista e chegámos todos ao mesmo tempo ao Mondeguinho. Ainda não o consegui convencer a vir de bicicleta para estes lados, mas um dia destes vimos cá. Não é Pedro? Se cada um levar uma lente, já ficas mais aliviado. :) E como foi conversa e tem sido conversa de vez em quando ir ao Pico, abram o apetite aqui. O guia que lá vamos precisar veio comer a sandes mista connosco.
Já mais satisfeitos, depois de beber umas coca-colas (siiiiim....) e uns ice teas (sim, tabeeeeem...) e de saborar uma boa sandes de queijo e presunto, começámos a fazer o regresso.
O Mondeguinho calha nada mais nada menos que a meio deste passeio, que tem cerca de 100 Kms e o Mondeguinho fica ao Km 50.
Passámos o cruzamento do Vale do Rossim e mais à frente virámos na direcção do Malhão e da Santinha onde ainda nos cruzámos com 2 BTTistas em sentido contrário e mais à frente com mais um grupo de passoas numa caminhada.
E chegámos à Santinha. Do Mondeguinho até aqui parece que é praticamente plano, mas a verdade é que aos poucos e poucos vamos ganhando alguma altitude.
Na Santinha, o jogo do costume. O verdadeiro objectivo ainda não foi atingido, mas já muitos conseguiram o sub-objectivo. Para isso é preciso ser um misto de atirador/basquetebolista. Mas um dia alguém vai conseguir ...
Começámos a descer para a Portela de Folgosinho. Bem mais fácil neste sentido. Há um mês quando aqui passámos a subir, fui durito e o calor não ajudou.
Na Portela de Folgosinho caminhos não faltam. Podemos descer a Folgosinho pelo caminho romano, ou pelo caminho de terra normal. Podemos descer novamente ao vale do Mondego para a Srª da Assedasse ou para o Covão da Ponte. Podemos também seguir na direcção da Cabeça Alta que foi a nossa opção.
E em Videmonte a ultima paragem para abastecer. Junto à igreja existe uma fonte com água bem fresca e o café Santiago mesmo ali ao lado. Quem diria, que numa volta destas ainda vamos a Santiago e tudo. É ver para querer. Em Videmonte já tínhamos o Mané, o Pedro Grácio e a Sandra à espera. O Henrique furou (pela 2ª vez) e foi de boleia. Para quem só anda à dois meses é uma grande volta, daqui a mais dois meses ninguém o pára.
De Videmonte fomos aos Trinta e descemos ao Caldeirão pela Corujeira.
O Rui e a Marta que só podiam andar à tarde de bicicleta, vieram ao nosso encontro e encontramo-nos um pouco antes de chegarmos a Maçainhas.
E como não podia deixar de ser, numa grande volta de BTT, acabámos nos 1056.
8 comentários:
Quer dizer q aquela hipótese de eu ir de heli era tanga?! ;)
Heli!?!? Trocas-te a BH? :D
Olá.
Ao ler este relato fiquem triste de não ter feito o passeio todo com vocês!
Mas outras oportunidades virão!
E obrigado a todos pela boa companhia ao jantar!
Rui Sousa
Olá Rui
Oportunidades é coisa que não vai faltar no futuro :)
Abraço
Só para informar que esta volta vale pela companhia e pela paisagem!Duplamente eficaz.
Funciona ao mesmo tempo como um Marco que divide as actividades de Verão e de Inverno.Iniciamos agora o período de Chuva e frio para o qual já me estou a preparar. Este ano não me nego à chuva nem ao Nevoeiro...nem à neve se vier. VALEU...um abraço! JL
Juan, é bem verdade o que dizes. Estes passeios animados e cheios de boa disposição, têm de certa forma um efeito terapêutico saudável.
Confesso que o teu ultimo paragrafo, deixa-me ansioso como nunca, para que chegue a chuva, o vento, o frio e a neve. Este ano é que vai ser :)
Abraço
PS:Fica escrito que temos de dar esta volta num dia de Inverno, com neve na Santinha. ;)
Ora aí está mais um belo relato de uma volta espetacular e sempre na melhor companhia.
Lá me estreei no Mondeguinho (eu sei... GRADE!!! :D)
Quanto ao regresso com neve na santinha, por mim tudo bem, desde que seja depois de 19 de Novembro...
Tive uns afazeres estes dias, mas hoje já vos envio as minhas fotos.
Abraço
Ricardo
Mais um passeio à maneira, desta vez passaram na cabeça do faraó, tambem ja andei por aí num passeio do Inatel em Linhares da Beira,penso que deve ser o mesmo faraó :)
Parabens pela volta e pelas fotos
Abraço
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