Depois do espectacular concerto de Billy Cobham, ontem no Teatro Municipal de Vila Real, nada como umas horitas de sono para começar o dia seguinte a pedalar.
A minha ida aos Trilhos da Raia este ano esteve em risco por causa deste senhor! Quando soube da vinda dele a Portugal, tratei logo de comprar bilhete, o que de certa forma inviabilizava a ida no dia seguinte até Idanha-a-Nova. Mas como iam lá estar mais companheiro do pedal conhecidos e o Mané ia sozinho daqui da Guarda, resolvi à ultima da hora inscrever-me nem que tivesse de ir de directa e fazer somente os 40 Kms.
Felizmente não foi preciso! Às horas que cheguei de Vila Real, deu para dormir umas horitas e às 6:30 já estava a sair de casa com o Mané em direcção à área de serviço do Fundão na A23, onde ficámos de nos encontrar com o Adriano, o Luís Afonso e mais um Luís amigo do Adriano, agora nosso amigo também.
Se no ano passado já chegamos fora de horas e estava um dilúvio autêntico, este ano foi o contrário, o dia estava soalheiro e chegamos a tempo de tratar das coisas nas calmas , 5 estrelas.
Lá arrancámos os 5 no meio dos cerca de 300 BTTistas (segundo o que ouvi dizer).
O dia estava fabuloso e tivemos a oportunidade de observar paisagens fantásticas. As primeiras foram logo quando chegámos à Barragem Marechal Carmona. Parámos um pouco para registar o momento e para colocar as máquinas fotográficas à mão.
Pelas margens da barragem.
Mais um cenário bonito para começar a volta.
Luís, Adriano e Luís Afonso.
A malta a desfrutar a paisagem.
De novo ao caminho ...
Ainda nas margens da barragem encontrámos um casal participante que vinham somente numa bicicleta. Dava gozo ver a cumplicidade destes dois a pedalar. Andei com eles bastante tempo e do que vi, deu para perceber que já são muito quilómetros a pedalar juntos.
Rolando pelas margens da barragem.
As bonitas paisagens com muito azul e verde nesta zona.
Mais participantes (reparem na sombra da foto da esquerda) .
A minha ida aos Trilhos da Raia este ano esteve em risco por causa deste senhor! Quando soube da vinda dele a Portugal, tratei logo de comprar bilhete, o que de certa forma inviabilizava a ida no dia seguinte até Idanha-a-Nova. Mas como iam lá estar mais companheiro do pedal conhecidos e o Mané ia sozinho daqui da Guarda, resolvi à ultima da hora inscrever-me nem que tivesse de ir de directa e fazer somente os 40 Kms.
Felizmente não foi preciso! Às horas que cheguei de Vila Real, deu para dormir umas horitas e às 6:30 já estava a sair de casa com o Mané em direcção à área de serviço do Fundão na A23, onde ficámos de nos encontrar com o Adriano, o Luís Afonso e mais um Luís amigo do Adriano, agora nosso amigo também.
Se no ano passado já chegamos fora de horas e estava um dilúvio autêntico, este ano foi o contrário, o dia estava soalheiro e chegamos a tempo de tratar das coisas nas calmas , 5 estrelas.
Lá arrancámos os 5 no meio dos cerca de 300 BTTistas (segundo o que ouvi dizer).
O dia estava fabuloso e tivemos a oportunidade de observar paisagens fantásticas. As primeiras foram logo quando chegámos à Barragem Marechal Carmona. Parámos um pouco para registar o momento e para colocar as máquinas fotográficas à mão.
Pelas margens da barragem.
Mais um cenário bonito para começar a volta.
Luís, Adriano e Luís Afonso.
A malta a desfrutar a paisagem.
De novo ao caminho ...
Ainda nas margens da barragem encontrámos um casal participante que vinham somente numa bicicleta. Dava gozo ver a cumplicidade destes dois a pedalar. Andei com eles bastante tempo e do que vi, deu para perceber que já são muito quilómetros a pedalar juntos.
Rolando pelas margens da barragem.
As bonitas paisagens com muito azul e verde nesta zona.
Mais participantes (reparem na sombra da foto da esquerda) .
Ainda com muitos participantes juntos entrámos numa subida um pouco técnica e como havia bastante pessoal a subir a pé, o grupo partiu-se. Eu e o Mané quando chegámos ao cimo da subida ainda fomos rolando mais devagar para ver se reagrupávamos com o resto do pessoal, mas não deu.
Uns quilómetros à frente já viamos melhor a aldeia de Monsanto. Esperava-nos uma calçada romana para subir, mas não era a mesma da semana passada, dessa íamos descer parte dela.
Nestes eventos de Idanha-a-Nova encontram-se muitos companheiros do pedal. Uns que já vamos conhecendo de frequentar estas paragens e outros que conhecemos do dia a dia. Antes de começar a calçada romana encontrei mais um ...
Sr. Enfermeiro companheiro do pedal Cameira.
De Monsanto rumámos a Idanha-a-Velha. Como passámos em Monsanto e iríamos passar em Idanha-a-Velha sempre pensei que fossemos repetir bastante os trilhos do fim de semana passado. Repetimos alguns, mas não muitos e os que repetimos foi em sentido contrário.
A cortada à direita que mais deu que falar.
Ainda deu para esmurrar os cromados. Na zona de descida perigosa, fez-se bem a parte difícil e na parte mais acessível capotei numa má escolha de qual pedra pisar. Felizmente, não foi nada de especial.
Ponte na chegada a Idanha-a-Velha.
Abastecimento em Idanha-a-Velha.
Mané e vestígios do tralho na Lolita.
Depois de Idanha-a-Velha, o destino foi de novo a Barragem Marechal Carmona, mas desta vez iríamos circular pelo outro lado da barragem, passando pela zona do parque de campismo.
Mais pessoal a caminho da barragem.
Eu e os gansos.
Pela margem da barragem.
Uns quilómetros à frente já viamos melhor a aldeia de Monsanto. Esperava-nos uma calçada romana para subir, mas não era a mesma da semana passada, dessa íamos descer parte dela.
Nestes eventos de Idanha-a-Nova encontram-se muitos companheiros do pedal. Uns que já vamos conhecendo de frequentar estas paragens e outros que conhecemos do dia a dia. Antes de começar a calçada romana encontrei mais um ...
Sr. Enfermeiro companheiro do pedal Cameira.
A calçada romana era das boooooas! :)
Tive sorte de não apanhar muita gente à frente durante a subida e as que apanhei davam sempre espaço para passar. Inclusive, um companheiro que montava uma GT, enquanto eu seguia na roda dele caiu e no imediato levantou-se e desviou-se para o lado de forma a não prejudicar subia a pedalar. Não era preciso tanto, mas foi uma atitude de louvar e que demonstra o bom ambiente do evento. À excepção de um pé no chão mais à frente por causa de um desiquilibrio originário de uma pequena descoordenação com outro companheiro, a calçada foi feita até ao abastecimento sempre a pedal.
Tive sorte de não apanhar muita gente à frente durante a subida e as que apanhei davam sempre espaço para passar. Inclusive, um companheiro que montava uma GT, enquanto eu seguia na roda dele caiu e no imediato levantou-se e desviou-se para o lado de forma a não prejudicar subia a pedalar. Não era preciso tanto, mas foi uma atitude de louvar e que demonstra o bom ambiente do evento. À excepção de um pé no chão mais à frente por causa de um desiquilibrio originário de uma pequena descoordenação com outro companheiro, a calçada foi feita até ao abastecimento sempre a pedal.
De Monsanto rumámos a Idanha-a-Velha. Como passámos em Monsanto e iríamos passar em Idanha-a-Velha sempre pensei que fossemos repetir bastante os trilhos do fim de semana passado. Repetimos alguns, mas não muitos e os que repetimos foi em sentido contrário.
A cortada à direita que mais deu que falar.
Ainda deu para esmurrar os cromados. Na zona de descida perigosa, fez-se bem a parte difícil e na parte mais acessível capotei numa má escolha de qual pedra pisar. Felizmente, não foi nada de especial.
Ponte na chegada a Idanha-a-Velha.
Abastecimento em Idanha-a-Velha.
Mané e vestígios do tralho na Lolita.
Depois de Idanha-a-Velha, o destino foi de novo a Barragem Marechal Carmona, mas desta vez iríamos circular pelo outro lado da barragem, passando pela zona do parque de campismo.
Mais pessoal a caminho da barragem.
Eu e os gansos.
Pela margem da barragem.
Aqui faltava somente descer à linha de água a jusante do paredão da barragem e a ultima subida do dia em direcção ao planalto de Idanha-a-Nova.
O imponente paredão da Barragem Marechal Carmona.
Posto de controlo no fim da subida da barragem.
Mané a chegar ao controlo.
E lá chegámos! O cheirinho do porco no espeto já perfumava o ambiente. Voltámos a encontrar o Rui Paulo que se tinha inscrito nos "Porco no Espeto - Trilhos da Raia", que aproveitámos para cravar a foto final. Faltou cá o amigo #$%poias de mierdia para fazer o trio que muitas aventuras pedalantes tem feito ultimamente.
Tiago, (espaço do Coelho) e Mané.
O imponente paredão da Barragem Marechal Carmona.
Posto de controlo no fim da subida da barragem.
Mané a chegar ao controlo.
E lá chegámos! O cheirinho do porco no espeto já perfumava o ambiente. Voltámos a encontrar o Rui Paulo que se tinha inscrito nos "Porco no Espeto - Trilhos da Raia", que aproveitámos para cravar a foto final. Faltou cá o amigo #$%poias de mierdia para fazer o trio que muitas aventuras pedalantes tem feito ultimamente.
Tiago, (espaço do Coelho) e Mané.
O almoço como já nos habituaram para estas paragens estava muito bom e como não podia deixar de ser a ementa foi porco no espeto. Uma delicia ...
Um bom percurso, na companhia de pessoal 5 estrelas! Ainda passamos por Castelo Branco para beber um cafezinho com o Rui Costa e com o casal Taborda. Antes de rumarmos cada um para o seu canto ainda fomos babar-nos para uma pista de slot racing do cunhado do Adriano, simplesmente espectacular!
E a próxima BTTada é ................. algures por aí! Logo se combina!!!
E a próxima BTTada é ................. algures por aí! Logo se combina!!!
1 comentário:
Foi um passeio altamente com um grupo ainda melhor.
Eu estava um bocadinho em baixo de forma, mas deu pra chegar ao fim e saborear o porco no espeto que tava BEM BOM, pelo menos é o k o gajo de cinzento disse ;)
Abraço
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