Começo com esta foto do David. Isto para dizer a pedido de várias famílias, tenho-me esforçado por efectuar durante os passeios, maratonas, voltas e voltinhas, vários registos fotográficos para aqui os deixar.
Aproveitando estas férias de Natal eu, o Mané e o David combinamos o passeio de hoje para os lados de Vila Velha de Rodão.
Fizemos a volta nas calmas, ao ritmo de um passeio bom para apreciar a paisagem.
As 9:30 eu e o Mané já estávamos à porta do David em Castelo Branco. Montámos o suporte da bicicleta no carro do David, tomámos um cafezito com o pai do David e passámos por uma loja de bicicletas para comprar umas luvas e mais algumas coisitas.
Rumámos então a Vale de Cobrões local onde iríamos começar a pedalar.
Começámos por dar uma voltinha à aldeia para aquecer, parámos numa fonte para encher as mochilas com água e toca a subir monte.
Após um metros de desnível vencidos já dava para apreciar as vistas. Desde as eólicas da Sertã, Castelo Branco e ao fundo no vale o Rio Ocreza.
Já na crista deste monte, seguimos o estradão de terra batida que nos levava a uma eólica que estão ali a instalar.
Voltando ao pedal e começámos a descer um caminho tão escavacado que fez lembrar o da face Sul da Serra da Gardunha que desce da vigia para a casa do guarda. Felizmente aqui ninguém esmurrou os cromados.
De novo no vale ao lado da ribeira de cobrões (penso eu), apanhámos a estrada municipal que descia para a Foz de Cobrões já junto ao Rio Ocreza.
Aqui decidimos procurar sitio ao sol para comer a sandocha. Nada melhor do que junto ao Rio Ocreza na praia fluvial.
Restabelecidas as forças começámos a subir rumo a um percurso pedestre que estava marcado a meia encosta ao lado do Rio Ocreza.
Eis que o pedal do David dá o berro de vez! Sem chave de bocas para apertar encontramos um senhor a apanhar o resto do sol de tarde que nos arranjou uma carrada de chaves para nos desenrascar. Mas uma folga, possivelmente "mal curada" e quando queríamos apertar o pedal no braço da pedaleira, já não encontrámos rosca.
Ainda com três horitas de luz pegamos nos carros e fomos até uma zona que eu estava desejoso de ver ao vivo, mas que nunca tinha surgido a oportunidade, as portas de Rodão e o Castelo do Rei Wamba.
Fizemos a volta nas calmas, ao ritmo de um passeio bom para apreciar a paisagem.
As 9:30 eu e o Mané já estávamos à porta do David em Castelo Branco. Montámos o suporte da bicicleta no carro do David, tomámos um cafezito com o pai do David e passámos por uma loja de bicicletas para comprar umas luvas e mais algumas coisitas.
Rumámos então a Vale de Cobrões local onde iríamos começar a pedalar.
Começámos por dar uma voltinha à aldeia para aquecer, parámos numa fonte para encher as mochilas com água e toca a subir monte.
Após um metros de desnível vencidos já dava para apreciar as vistas. Desde as eólicas da Sertã, Castelo Branco e ao fundo no vale o Rio Ocreza.
Já na crista deste monte, seguimos o estradão de terra batida que nos levava a uma eólica que estão ali a instalar.
Estradão da crista
Junto à eólica paragem para neste ponto mais alto da zona dar uma olhadela para as vistas.Torre Eólica
Rio Ocreza e ao fundo as eólicas da zona da Sertã
A aldeia onde começámos a pedalar
Atravessar as pás das eólicas para continuar o caminho
Voltando ao pedal e começámos a descer um caminho tão escavacado que fez lembrar o da face Sul da Serra da Gardunha que desce da vigia para a casa do guarda. Felizmente aqui ninguém esmurrou os cromados.
Fim da descida
De novo no vale ao lado da ribeira de cobrões (penso eu), apanhámos a estrada municipal que descia para a Foz de Cobrões já junto ao Rio Ocreza.
Aqui decidimos procurar sitio ao sol para comer a sandocha. Nada melhor do que junto ao Rio Ocreza na praia fluvial.
Praia Fluvial de Foz de Cobrões
A "hora da sandes"
As burras a descansar
Restabelecidas as forças começámos a subir rumo a um percurso pedestre que estava marcado a meia encosta ao lado do Rio Ocreza.
Marcações do trilho
Inicio do trilho
Eis que o pedal do David dá o berro de vez! Sem chave de bocas para apertar encontramos um senhor a apanhar o resto do sol de tarde que nos arranjou uma carrada de chaves para nos desenrascar. Mas uma folga, possivelmente "mal curada" e quando queríamos apertar o pedal no braço da pedaleira, já não encontrámos rosca.
Onde está a rosca?
Decidimos alterar os planos e fazer o regresso ao local dos automóveis.Ainda com três horitas de luz pegamos nos carros e fomos até uma zona que eu estava desejoso de ver ao vivo, mas que nunca tinha surgido a oportunidade, as portas de Rodão e o Castelo do Rei Wamba.
Momento artístico durante a viagem
(autor: Mané)
(autor: Mané)
Castelo do Rei Wamba
2 comentários:
Boas malta, pelos visos não fui o unico a ter de trabalhar nesse dia.
Os caminhos e as paisagens parecem ser mesmo á maneira! E o tempo parece ter ajudado á festa.
Pena a pedaleira, mas são coisas que acontecem.
Esse dia 26 de que falam em repetir a dose é de que mês? Deste, de Dezembro?
Num explicam...
Tem de explicar :) pois se num explicam a gente não advinha ;)
Sim, Oscar estava-se a falar no dia 26 de Dezembro. Eu não vou poder ir, não sei se eventualmente eles combinam alguma coisa. Depois de falar com o David, digo-te alguma coisa.
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