domingo, junho 21, 2015

8 Maratona BTT Gardunha


Foto: BTT Gardunha

Mais uma Maratona BTT Gardunha. Do clube, participámos eu e o Coelho. O dia adivinhava-se quente.... bem quente. Tendo em conta o percursos, iriamos "penar" com o calor. 

A partida foi dada um pouco depois das nove horas e lá seguimos nós para mais uma investida na Gardunha. Já conhecia grande parte dos trilhos por onde passámos, mas aqueles que para mim eram desconhecidos foram uma agradável surpresa. Adorei! 

Depois de passar perto do Cavalinho a primeira vez descemos para o Casal da Serra e de seguida Louriçal do Campo. A hora que calhou passar aqui era a parte mais temida. Passei lá perto das 12:00, o que num dia quente como este, a juntar à encosta mais quente desta bonita serra, era um acréscimo de dificuldade. Mas esta malta do BTT Gardunha, não facilitou e pontos de agua havia em abundância. Cinco estrelas!!! Andei praticamente sempre sozinho, tranquilo e ao meu ritmo, mas na segunda subida do dia, sair de Castelo Novo rumo ao Cavalinho uma vez mais, encontrei o marretas. Grande marretada levei. A partir dessa altura fui andando. Só ganhei um novo animo assim que vi chegar os meus amigos Rogério Cunha e Miguel Silva. A Partir daí fomos sempre os três até ao final onde o Koelhone já esperava por mim.

Dia quente, mas 5 estrelas. Adorei o percurso deste ano. 


domingo, junho 07, 2015

GR do Vale do Côa



Um fim de semana "à moda antiga". Que dureza, tanto calor, tanto calor e tanto calor. Já deu para perceber que esteve muito calor.
Confesso que quando se agendou a Grande Rota do Vale do Côa (GRVC) no inicio do ano, para este fim de semana, era pela razão de já termos por esta altura muitas horas de luz (dias grandes) e alguma probabilidade de não apanhar muito calor. Mas essas contas saíram furadas, estiveram dois dias de calor dignos do pico do Verão. Tempo muito quente e praticamente sem vento foram o acréscimo de dureza do fim de semana. 
No plano trazíamos para o primeiro dia percorrer os trilhos desde a nascente do Rio Côa (na Serra das Mesas) até Almeida e no segundo dia ligar Almeida ao Rio Douro, mais propriamente à foz do Rio Côa.

A GRVC possui um site na internet onde podemos consultar todo o tipo de informação sobre a mesma. Desde conselhos, dicas úteis, locais para dormir, download de tracks, folhetos informativos, sugestões para planeamento de etapas, etc.... Sem duvida um excelente complemento para quem desejar conhecer esta bonita rota. O site é: www.granderotadocoa.pt . Mais ainda, quem quiser ter "à mão" no seu smartphone este tipo de informação basta instalar a app móvel GRVC: www.granderotadocoa.pt/pt/noticias/127-app


Como o dia ia ser longo, decidimos começar bem cedo para podermos fazer alguns Kms "pela fresca". Assim, um pouco antes das 7:00 já estávamos prontos para ir à procura da nascente do Rio Côa e começar a aventura.



Depois de registarmos o momento e de encher os cantis com água do Côa, iniciámos a descida pelo percurso da GRVC. Alguma pedra solta, alguma vegetação.... começava aqui a amostra do que iria ser o nosso fim de semana.



Ainda com o tempo fresco da manhã, parámos logo nos Foios. O ter levantado cedo implicou tomar o pequeno almoço cedo e sem grande tempo para tratar da mochila, não levei grande farnel. Teria mesmo que ir parando pelo caminho e nos Foios tomámos todos o segundo pequeno almoço.





Depois dos Foios, seguimos para as imediações das aldeias vizinhas de Vale de Espinho e Quadrazais.



 
Junto à ponte do sobre o Côa perto de Quadrazais, começámos a subir. Poderia dizer que era a subida do dia, mas tendo em conta do que apanhámos durante todo o dia, esta subida para a Machoca (marco geodésico) não tinha dificuldade nenhuma.
Mas para ajudar "à festa" apareceu na minha bicicleta um problema técnico que nunca me tinha sucedido. A mola do desviador traseiro partiu e deixou-me somente com o carreto de 32 dentes. Ok, dava jeito para a subida, mas não era necessário tanta leveza. Desta forma só conseguia usar decentemente os pratos pequeno e do meio (22 e 32 dentes respectivamente) do pedaleiro.



Lá chegámos à Machoca, quase a pedalar em falso tal era a rotação. Foi então que ligámos para a Garbike, para ver se não havia por lá uma mola para substituir a partida do meu desviador SRAM. Com mola ou não eu tinha a certeza que dali sairia uma solução. Estes meninos não falham :)
O Zé, que este fim de semana ficou a dar apoio, foi até à Guarda tratar do assunto.




Apesar da subida à Machoca nos desviar do leito do rio as vistas lá em cima valem a pena o esforço. Com vista para a raia, para a Guarda, a Covilhã e a Serra da Estrela e mesmo ali perto a barragem do Sabugal. O caminho (recentemente alcatroado) entre Quadrazais e Malcata também é giro, mas por aqui fica-se mais bem servido.


Para não andar com excesso de rotação em demasia, tive de aldrabar as mudanças de trás. Com o batente do desviador e com o cabo das mudanças, "tranquei" a corrente no carreto de 28 dentes. Assim, já mais facilmente usava os 3 pratos do pedaleiro. Desta forma já consegui um andamento mais normal pela Malcata e para contornar a barragem do Sabugal.







Chegámos ao Sabugal pelo pior sitio à beira do rio. O caminho é o que está em cima, ou seja, a precisar de uma manutenção a sério.


Torre das 5 quinas à vista e lá fomos nós picar o ponto ao castelo. Podia ser opção nossa, mas não. O trajecto era mesmo por lá.






Chegámos ao Sabugal com 50 Kms. Isto já era um sinal que o dia ia ser longo. Paramos num café para beber uma agua fresca, pois o calor já se fazia sentir. O Zé estava a chegar. O David (Garbike) tinha-me enviado um desviador exactamente igual ao meu. Fantástico! Bastou tirar um, colocar outro uma pequena afinação e lá fiquei de novo com as 3x9 velocidades. Obrigado David, 5 estrelas. Obrigado Zé.
Deixámos o Sabugal e descemos novamente ao Côa.




Esta parte da GRVC é das zonas mais bonitas, mais frescas, mais verdes e com bastante sombra. Subimos à Quinta das Vinhas e voltámos a descer ao rio. O calor aqui já "picava" bastante. Seguimos para a Rapoula do Côa. Pelo caminho ainda nos cruzámos com um bom grupo de caminheiros.




A partir desta altura sombras eram coisas raras. Por isso, qualquer uma que aparecesses convidava a parar um bocadinho. Claro que podemos incluir também, passagens sobre o rio e PRINCIPALMENTE cafés :)
Na Rapoula do Côa, parámos no café para podermos beber algo fresquinho.


Seguimos para o Seixo do Côa e de seguida Valongo do Côa. Nesta zona havia dois locais que mereciam parar por lá um pouco. São elas a praia fluvial de Insua e as Termas do Cró. Mas os dois desvios ainda eram consideráveis e o sol estava a descolorar os nossos capacetes a cada minuto que passava.




Depois de Valongo do Côa, voltámos a ter um pretexto para parar. O açude convidava a um molha pés.



Poucos quilómetros depois estávamos na conhecida Ponte de Sequeiros. Mudámos de margem deixando para trás o concelho do Sabugal e entrámos assim em terras do Morais (não fosse ele da Miuzela do Côa).




Na ponte sobre o Côa, que liga Badamalos à Miuzela do Côa, fizemos uma alternativa com mais lógica. Continuámos na mesma margem em vez de ir por Badamalos. Atestámos de água e mais qualquer coisa por "terras de Morais" e seguimos à beira do Côa até Porto de Ovelha, onde já tínhamos o Zé à espera.
Na ponte de Porto de Ovelha já trazíamos 85 Kms bem sofridos e quentes. O Morais decidiu fazer companhia ao Zé (o nosso Anjo da Guarda deste fim de semana).
Entretanto nós seguimos. Ligámos Porto de Ovelha ao Jardo e de seguida novamente para junto do Côa.





Depois de uma bonita calçada que eu desconhecia, passámos por um pequeno passadiço de cimento, onde o Coelho me alertou que estávamos na foz do Noeme. Gosto de saber estes pormenores. Gosto de saber onde ficam as coisas por onde passamos. Mesmo assim há tanta coisa que nos escapa.... Esta zona raiana, tem muita historia escondida, muito pormenor. Este rio que muitas vezes que delimitou fronteiras, assistiu a batalhas tem agora uma nova forma de se dar a conhecer através desta rota.
Já o malfadado Noéme (nascido em Vale de Estrela) nem sei como aqui chega "vivo" de tão mal tratado ser.




Mais uma voltinha neste bonito carrossel e deixamos novamente a margem do rio, para subir às imediações do Paraisal.


Depois de passarmos bem perto dela, eis que conseguimos ter ama vista privilegiada para a ponte ferroviária perto da Malhada Sorda. Bem bonita!
Entretanto descemos ao Açude por baixo de Castelo Mendo e iniciámos a subida para sair do buraco e "saltar" para a Ponte de São Roque.




Na Ponte de São Roque já lá tínhamos os amigos à espera. Refrescamos o organismo, arrefecemos o motor à sobra na esplanada e seguimos viagem, pois estávamos com 99 Kms percorridos. Talvez mais 10, pensávamos nós. Hummm... talvez mais qualquer coisita.



Depois de quase chegarmos a Mido, voltámos a descer para o rio, mas desta vez tivemos algumas dores de cabeça. Primeiro chegámos a um local que mais parecia não ter saída. Mas com a bicicleta às costas, lá apanhámos novamente as marcas. Mas uns metros depois estávamos praticamente dentro do rio e a passagem parecia absurda. Tudo cheio de mato, com muita vegetação. Não podia ser por ali (nem mesmo a pé). Voltámos atrás e apanhámos um caminho largo em terra, que nos levou novamente ao percurso Entretanto, voltámos a andar "às aranhas" numa zona em que o percurso entrava por uma propriedade com gado e sem caminho evidente. Que dor de cabeça. O que custou mais, foi o o já termos muitos Kms no pêlo, muito calor na cabeça. Andar o dia todo a beber agua quente provoca algumas alterações comportamentais :)
Mas dessa parte nem fotos tirei.....


.... os registos seguintes já eram a todo o gás, a caminho de mais uma passagem sobre o rio.




Já do outro lado novamente, restava subir para Almeida. A subida da calçada para a ponte grande sobre o Côa muito famosa no meio BTTista da região.



Alma até Almeida!!
Podem não acreditar mas às 20:00 estávamos a chegar a Almeida e a ser recebidos com foguetes e os sinos a tocar. Só podia ser por nossa causa :)
Acabámos o dia com 120 Kms e com 2400 metros de desnível vencido. Claro que para a quilometragem que fizemos, podia ter sido mais desnível, mas a dureza do dia deveu-se a algum caminho pedregoso, mas acima de tudo ao calor sentido durante todo o dia.


Depois da banhoca tomada, tranquilos e descansados, fomos jantar os 4 ao "Granitus". Não levei maquina fotográfica, mas fomos tão bem tratados que até me sentia mal se não arranjasse uma fotografia do restaurante. Aqui fica ela (retirada do street view do google)



Depois de uma noite bem dormida na Casa da Juventude. Estávamos mais que prontos para um segundo dia a pedalar. Em tom de brincadeira até dizíamos que como tínhamos adiantado serviço no sábado (120 Kms), menos tínhamos que fazer no domingo.
Domingo, saímos mais tarde para termos a possibilidade de tomar o pequeno almoço. Fomos novamente ao "Granitus" que até nos fez o favor de abrir um pouco mais cedo.


Começámos a pedalar às 8:30 e o dia já era bem amarelo e quente.




Pedalámos no sentido da Fonte Santa que se situa a meia encosta e depois subimos novamente ao planalto para chegarmos às Cinco Vilas.


 
Tal como em muitas outras terras, havia festa nas Cinco Vilas e apanhámos a aldeia toda enfeitada.




Desta fonte não me irei esquecer tão cedo. Soube-me tão bem a água fresca que aqui bebi.




Se as contas não falham desde as Cinco Vilas até à foz do Rio Côa, faltavam apenas 79 Kms.



Depois das Cinco Vilas, fomos visitar novamente o Rio Côa.



Tenho andado a esquecer-me de relatar um pormenor deste fim de semana..... "o palhuço nas ventas". As ervas altas e secas foram uma constante. Como consequência, muitas vezes já andávamos camuflados com ervas no capacete, na transmissão, guiador, sapatos, etc....
Mas tudo isto "faz parte".



Adiante, e um cenário que desconhecia. A ruína de uma velha ponte (romana talvez) sobre o Rio Côa.


A mudança de margem é feita novamente por um muro de um açude que se não estou em erro, nos leva do concelho de Figueira da Castelo Rodrigo para o concelho de Pinhel.



Estas bandas já foram mais vezes "batidas" por nós em outras ocasiões. Por exemplo em 2010 passámos por aqui a caminho de Freixo de Espada à  Cinta à procura de amendoeiras em flor. Cores bem diferentes.... as cores até prefiro estas, mas a temperatura preferia aquela para usar calças e casaco.








Este pequeno troço é de uma beleza extraordinária. O Côa aos nossos pés, a Serra da Marofa à nossa frente conjugam uma uma bonita paisagem que temos o privilégio de contemplar. Mais ainda quando associado às fotografias nos recordamos de algum sacrifício deste dia.

Mas aqui era a descer para a ponte do Bizarril da famosa excumungada (nome da estrada que liga Pinhel a Figueira de Castelo Rodrigo).


Chegámos à estrada e como não iamos nem para Figueira, nem para Freixo, virámos para a esquerda em asfalto. Cruzámo-nos com o nosso Zé e rapidamente encostámos numa boa sobra à beira da estrada.

Este "artista" estava com um conversa que eu não estava a entender bem, mas que (como o conheço) logo vi que trazia alguma agua no bico. Como eu já estava cheio de fome, marchou o chipicao que trazia de reserva comprado no "Nosso Bar" dos Foios.  Foi então que nos abriu a mala do carro....

Foto: José Alberto 

Só tenho penha de não ter tirado a foto à CAIXA DE CEREJAS, que estava na mala. Este Zé não brinca em serviço. Grande amigo, o nosso Anjo da Guarda do fim de semana :)
Comemos, comemos, comemos..... estava a ver que já ficávamos por ali.

Foto: José Alberto

De volta ao Côa, demos entrada numa zona que por acaso já conhecia, mas de canoa. Há uns anos valentes eu e uma malta do clube andámos por aqui no rio não me recordo é se começámos aqui ou terminámos a descida.



Mais uma subida boa. O calor estava um exagero, pois no vale junto ao rio não corria nenhum vento e no fim das subidas estava igual. Valia-nos a transpiração para arrefecer a pele e uma ou outra sombra (coisa rara neste dia).






Mais caminhos "batidos" em outras alturas...
Neste cruzamento já passei algumas vezes e em vários sentidos. As razões foram GR22 (a primeira vez), GR22 (a segunda vez) e Amendoeiras 2014. E GR22, a terceira vez?? Talvez um dia destes para estrear a manutenção e o novo desenho desta bonita rota.


Devia ter vergonha, mas é verdade..... Foi a primeira vez que entrei em Cidadelhe. Tantas vezes já por aqui andei e nunca tinha passado esta placa. Sabia que tinha esta falha, mas finalmente foi colmatada.


A paragem foi logo no quiosque à entrada da aldeia, onde fomos atendidos por uma cara familiar, um natural da terra mas que reside na cidade mais alta. A sombra da árvore no pátio do quiosque, neste dia de sol, equipara-se a um oasis no deserto.



Depois de uma (ou duas) agua das pedras (com groselha), descemos à Ponte da União. Esta ponta passagem do Rio Côa, outrora assegurada por um caldeiro sobre um cabo de aço tem uma história curiosa que se pode ler numa das suas margens.
Há uns anos atrás, tive a oportunidade de registar na fotografia esse mecanismo de passagem de margem, está aqui neste relato.





A saída do Côa foi feita por asfalto. Não fizemos a subida toda, porque não estávamos a fazer a GR22 (senão teria de ser).



Abandonámos esta bonita rampa para entrar na reserva da Faia Brava. A GRVC atravessa esta reserva e para isso são necessárias várias coisas onde a atenção é uma das principais, tal como fechar os portões/vedações que atravessarmos.




Do outro lado do rio, existe isto.....


.... penso já a ter fotografado mais vezes. Um dia destes temos de a conhecer melhor.





Em Algodres, parámos no "Escondidinho", onde entre uns sumos e umas batatas fritas, descansámos à fresca.
De seguida entrámos então em Almendra. Esta povoação não passa despercebida e nota-se bem que já foi terra de grande importância. Para isso basta apreciar as duas igrejas por onde passámos e o imponente solar no centro do povo.




O prémio da paragem de autocarro mais típica foi ganha por Almendra.



Castelo Melhor já fica bem perto. Parece já ali e até é!!! No entanto ainda descemos um pouco e foi aqui que apanhámos com o ar mais quente e abafado do fim de semana. Que sensação ruim... quase que nos faltou o ar.




Entrámos em Castelo Melhor e fizemos nova paragem. Bebidas frescas eram urgentes novamente. Curiosamente nem fotos tenho, mas chego à conclusão que com o calor que estava, sempre que passávamos à porta de um café, largava tudo e entrava.


De seguida seguia-se o caminho do São Gabriel. Estas bandas até a minha menina de ano e meio pode dizer que já conhece, pois já por aqui passou às costas do pai, na caminhada das Amendoeiras deste ano que ligou o Museu do Côa a Castelo Melhor.



A tendência era descer, descer e descer.... e depois o Orgal descia-se ainda mais.



Confesso que não me estava a agradar terminar junto ao museu do Côa. A razão era simples se começámos na nascente deveríamos ir ver a foz. Preferia ir à foz do Côa do que subir ao museu. Até era mais fácil e tudo, mas o Coelho lembrou-se de melhor. Vamos à foz, passamos a ponte ferroviária sobre o Côa, visitamos a antiga estação do Côa e fazemos aquele conjunto de rampas que nos leva a Vila Nova de Foz Côa. Fantástico! :)






E lá fomos nós!!! Foz do Côa à vista. Lindíssimo local, o Douro é assim e com o Côa a ajudar, ainda melhor.




As crianças divertiram-se muito durante o fim de semana, até adeus disseram aos barquinhos.



Um especial obrigado a este senhor da fotografia de cima, que nos aturou durante todo o fim de semana. Grande amigo este Zé.



Foto do trio roubada ao Koelhone



Pouco depois, entrámos em Vila Nova de Foz Côa. Potente subida esta para terminar o fim de semana.
Andámos os dois dias a pedir chuva para ver se a temperatura ficava mais meiga. Não tivemos essa sorte. A chuva apareceu só mesmo depois das bicicletas estarem no carro para ir embora. A temperatura média deste dia foram 32 graus. Houve alturas de andarmos na casa do 40 graus. Tanto calor.....


Mas este foi um fim de semana 5 estrelas! Dois dias fantásticos a pedalar..... Obrigado companheiros por este memorável fim de semana. Um especial obrigado ao amigo João Marujo pela ajuda na preparação da actividade.