Sexta feira, o Ricardo mostrou apetite para uma volta que não fosse só uma manhã ou só uma tarde. Sugeriu a visita à Ponte de Sequeiros e rapidamente o gang se começou a mobilizar.
A concentração foi às 9:00, no Parque Urbano do Rio Diz. Apareceram 9 BTTistas da cidade mais alta. Aliás apareceram 10, o Koelhone tb lá apareceu de bicicleta, mas foi só de passagem pois estava de serviço na Cruz Vermelha.
O dia não estava quente e como de manhã o São Pedro ainda mandou uma amostra de neve às sete da manhã, houve um BTTista que se acomodou ao vale dos lençois. Um gajo do Sporting, só podia...
Para evitar lamaçais desnecessários logo pela manhã, em vez de irmos pela Gata, fomos em direcção à Pessolta.
A discussão pelo caminho andava a volta do branco que encontrávamos no chão, se era neve, se era geada, se era farinha branca de neve ou mesmo esferovite.
O dia apesar de frio esteve bastante soalheiro. Da Pessolta seguimos até ao Albardo onde íamos comer uma "barrita", mas decidimos parar mais à frente.
As aldeias seguintes onde passámos foram o Rochoso ...
... e logo depois a Cerdeira.
Ao sair da Cerdeira, entrámos num caminho entre muros até passar a linha do comboio.
Ao chegar à estrada nacional continuámos na mesma direcção por um vale lindíssimo já na bacia hidrográfica do Rio Côa.
Iniciamos a descida em direcção ao Côa e rapidamente avistámos a Ponte de Sequeiros.
"Até ao século XIV a fronteira com o reino de Leão foi delimitada pelo rio Côa e apesar de se apontar a sua construção para finais da primeira metade do século XV esta ponte poderá ter funcionado como parte do dispositivo militar que em finais da Idade Média permitia regionalmente o controle fronteiriço de pessoas e bens." (fonte: IGESPAR)
No parque de merendas localizado numa das margens do Rio Côa, fizemos o nosso abastecimento. O regresso sofreu um desvio pela Miuzela do Côa, senão o Morais até ficava chateado. Iniciámos a subida que só acabou onde o Juan Luís foi apanhado com a mão ... no copo. No dia anterior alguém falou em passar em casa do tio do Vicente, mas quem falou nisso, na hora da verdade ficou na cama.
O Morais e o irmão ficaram pela Miuzela e os restantes 7 continuaram na direcção da Cerdeira novamente.
Seguimos na direcção da Srª do Monte, mas contornámos o monte pois já se faziam apostas se nos safávamos da chuva ou não.
Na Cerdeira não repetimos o caminho da ida. O senhor do capacete branco conhecia uma auto-estrada romana, logo ali ao lado e fomos por lá.
A melhor parte dessa estrada é mesmo esta:
O resto do caminho era lama com muitas pedras e pedras com muita lama. Um verdadeiro massacre.
Passámos a Norte do Rochoso e descemos de novo ao Albardo e depois Vila Fernando. Aqui parámos para beber uma coca cola reserva do ano passado e o Jota e o irmão que estavam com mais pressa seguiram.
Após a pequena paragem, seguimos para a Guarda pelo caminho mais afastado da linha de caminho de ferro, pois seria o que estaria em melhores condições.
A volta acabou por render 65 Kms, bem animados.
As fotografias foram tiradas por mim, pelo Mané e pelo Ricardo.
A concentração foi às 9:00, no Parque Urbano do Rio Diz. Apareceram 9 BTTistas da cidade mais alta. Aliás apareceram 10, o Koelhone tb lá apareceu de bicicleta, mas foi só de passagem pois estava de serviço na Cruz Vermelha.
O dia não estava quente e como de manhã o São Pedro ainda mandou uma amostra de neve às sete da manhã, houve um BTTista que se acomodou ao vale dos lençois. Um gajo do Sporting, só podia...
Para evitar lamaçais desnecessários logo pela manhã, em vez de irmos pela Gata, fomos em direcção à Pessolta.
A discussão pelo caminho andava a volta do branco que encontrávamos no chão, se era neve, se era geada, se era farinha branca de neve ou mesmo esferovite.
O dia apesar de frio esteve bastante soalheiro. Da Pessolta seguimos até ao Albardo onde íamos comer uma "barrita", mas decidimos parar mais à frente.
As aldeias seguintes onde passámos foram o Rochoso ...
... e logo depois a Cerdeira.
Ao sair da Cerdeira, entrámos num caminho entre muros até passar a linha do comboio.
Ao chegar à estrada nacional continuámos na mesma direcção por um vale lindíssimo já na bacia hidrográfica do Rio Côa.
Iniciamos a descida em direcção ao Côa e rapidamente avistámos a Ponte de Sequeiros.
"Até ao século XIV a fronteira com o reino de Leão foi delimitada pelo rio Côa e apesar de se apontar a sua construção para finais da primeira metade do século XV esta ponte poderá ter funcionado como parte do dispositivo militar que em finais da Idade Média permitia regionalmente o controle fronteiriço de pessoas e bens." (fonte: IGESPAR)
No parque de merendas localizado numa das margens do Rio Côa, fizemos o nosso abastecimento. O regresso sofreu um desvio pela Miuzela do Côa, senão o Morais até ficava chateado. Iniciámos a subida que só acabou onde o Juan Luís foi apanhado com a mão ... no copo. No dia anterior alguém falou em passar em casa do tio do Vicente, mas quem falou nisso, na hora da verdade ficou na cama.
O Morais e o irmão ficaram pela Miuzela e os restantes 7 continuaram na direcção da Cerdeira novamente.
Seguimos na direcção da Srª do Monte, mas contornámos o monte pois já se faziam apostas se nos safávamos da chuva ou não.
Na Cerdeira não repetimos o caminho da ida. O senhor do capacete branco conhecia uma auto-estrada romana, logo ali ao lado e fomos por lá.
A melhor parte dessa estrada é mesmo esta:
O resto do caminho era lama com muitas pedras e pedras com muita lama. Um verdadeiro massacre.
Passámos a Norte do Rochoso e descemos de novo ao Albardo e depois Vila Fernando. Aqui parámos para beber uma coca cola reserva do ano passado e o Jota e o irmão que estavam com mais pressa seguiram.
Após a pequena paragem, seguimos para a Guarda pelo caminho mais afastado da linha de caminho de ferro, pois seria o que estaria em melhores condições.
A volta acabou por render 65 Kms, bem animados.
As fotografias foram tiradas por mim, pelo Mané e pelo Ricardo.
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