Para acabar bem o ano, eu e o Mané decidimos dar uma boa volta de BTT no último dia do ano.
A ideia principal era fazer toda a crista da Serra do Açor, coisa que não fizemos da última vez, quando começámos no Canhoso e acabámos na Benfeita, passando pela potente Serra da Cebola que nos marcou essa grande volta de 2006.
Desta vez, como íamos mais uma vez à descoberta e como os dias não são tão grandes como no Verão, decidimos fazer um bocado de alcatrão até nos enfiarmos no mato.
O dia BTTistico começou às 7:00 da manhã na pastelaria Rossio na Guarda para comprar-mos mantimentos para o último dia do ano. Às 7:28 apanhámos o comboio regional (automotora) para o Tortosendo.
De comboio ...
E foi no apeadeiro do Tortosendo que começámos a pedalar. Para o dia não ficar curto, pedalámos em alcatrão pela estrada nacional até Unhais da Serra onde parámos para o primeiro pequeno almoço do trajecto. Mas ainda antes de chegar a Unhais, um encontro imediato com a menina Diana Carolina em excesso de velocidade.
Unhais da Serra.
O nevoeiro que nos fez companhia durante as primeiras duas horas.
Após esta paragem, seguimos pela nacional até às Pedras Lavradas.
Cruzamento das Pedras Lavradas.
Eu e o Mané nas Pedras Lavradas.
Serra do Açor.
Vista sobre a Teixeira.
Mané a entrar em terra e já durante a subida.
Da última vez que aqui tinha andado a pedalar ainda não existia este estradão, existia somente um caminho de pé posto. Foi a meio da subida que nos "tira" da Serra da Estrela e nos "leva" à Serra do Açor que parámos para almoçar e apreciar a paisagem.
Ao fundo o Sobral de São Miguel e vistas sobre a Serra da Gardunha e Serra da Maúnça.
Vistas sobre a Serra da Estrela.
A subida que trazíamos e mais Serra da Estrela.
Alguma neve ...
Mané e eu antes de voltarmos ao pedal.
Assim que chegámos à crista da Serra do Açor, podemos logo desfrutar de outras belas paisagens. Uma delas o monte Colcurinho onde passámos na etapa Linhares - Piodão durante a Grande Rota das Aldeias Históricas.
O monte Colcurinho.
Já na crista, a continuação da subida.
Assim que apanhámos o estradão que percorre toda a crista da Serra do Açor (estradão este que já vem do vale da Ribeira de Alvoco e da Vide) continuámos a subir até ao Gondufo.
Marco geodésico Gondufo.
Na Serra do Açor.
Eu e o Monte Colcurinho ao fundo.
A ideia principal era fazer toda a crista da Serra do Açor, coisa que não fizemos da última vez, quando começámos no Canhoso e acabámos na Benfeita, passando pela potente Serra da Cebola que nos marcou essa grande volta de 2006.
Desta vez, como íamos mais uma vez à descoberta e como os dias não são tão grandes como no Verão, decidimos fazer um bocado de alcatrão até nos enfiarmos no mato.
O dia BTTistico começou às 7:00 da manhã na pastelaria Rossio na Guarda para comprar-mos mantimentos para o último dia do ano. Às 7:28 apanhámos o comboio regional (automotora) para o Tortosendo.
De comboio ...
E foi no apeadeiro do Tortosendo que começámos a pedalar. Para o dia não ficar curto, pedalámos em alcatrão pela estrada nacional até Unhais da Serra onde parámos para o primeiro pequeno almoço do trajecto. Mas ainda antes de chegar a Unhais, um encontro imediato com a menina Diana Carolina em excesso de velocidade.
Unhais da Serra.
O nevoeiro que nos fez companhia durante as primeiras duas horas.
Após esta paragem, seguimos pela nacional até às Pedras Lavradas.
Ainda antes das 12:00 chegámos às Pedras Lavradas. Neste local acaba o distrito de Castelo Branco e começa o distrito da Guarda. Mas durante pouco tempo, pois o nosso caminho pouco depois estava a entrar no distrito de Coimbra.
Cruzamento das Pedras Lavradas.
Eu e o Mané nas Pedras Lavradas.
Serra do Açor.
Vista sobre a Teixeira.
Nas Pedras Lavradas, seguimos como se fossemos para a aldeia do Sobral de São Miguel e antes da descida, virámos à direita para apanhar entrar finalmente em terra.
Mané a entrar em terra e já durante a subida.
Da última vez que aqui tinha andado a pedalar ainda não existia este estradão, existia somente um caminho de pé posto. Foi a meio da subida que nos "tira" da Serra da Estrela e nos "leva" à Serra do Açor que parámos para almoçar e apreciar a paisagem.
Ao fundo o Sobral de São Miguel e vistas sobre a Serra da Gardunha e Serra da Maúnça.
Vistas sobre a Serra da Estrela.
A subida que trazíamos e mais Serra da Estrela.
Alguma neve ...
Mané e eu antes de voltarmos ao pedal.
Assim que chegámos à crista da Serra do Açor, podemos logo desfrutar de outras belas paisagens. Uma delas o monte Colcurinho onde passámos na etapa Linhares - Piodão durante a Grande Rota das Aldeias Históricas.
O monte Colcurinho.
Já na crista, a continuação da subida.
Assim que apanhámos o estradão que percorre toda a crista da Serra do Açor (estradão este que já vem do vale da Ribeira de Alvoco e da Vide) continuámos a subir até ao Gondufo.
Marco geodésico Gondufo.
Na Serra do Açor.
Eu e o Monte Colcurinho ao fundo.
Alguns metros à frente já se conseguia ver o ponto mais alto da Serra do Açor e mais à frente já se espreitava sobre o Piodão.
A Serra da Cebola que nos proporcionou uma potente subida no ano passado também se avistava dali.
Mané
Valdemar, Sousa e Coelho, lembram-se daquela? (Serra da Cebola)
São Pedro do Açor.
Eu, Mané e a Serra da Estrela ao fundo.
Piodão.
Eu e o Mané junto ao marco São Pedro do Açor.
Aproveitámos para mais um abastecimento enquanto apreciámos a paisagem.
De volta ao caminho, lá seguimos no tradicional carrocel de sobes e desces que este caminho nos proporciona.
E eis que chegámos ao alcatrão. Neste pequeno troço de alcatrão passa a GR22, também nós já por cá passámos à uns meses atrás, mas em sentido contrário.
Mané a chegar ao alcatrão.
Assim que chegámos ao alto do Tojo, entrámos de novo em terra, pelo caminho já infestado de eólicas.
Deixando o alto do Tojo.
Mais Serra do Açor.
Mais vistas sobre esta Serra ...
A Serra da Cebola que nos proporcionou uma potente subida no ano passado também se avistava dali.
Mané
Valdemar, Sousa e Coelho, lembram-se daquela? (Serra da Cebola)
São Pedro do Açor.
Eu, Mané e a Serra da Estrela ao fundo.
Piodão.
Ainda fizemos um pequeno desvio, para pôr-mos uma das cerejas em cima do bolo de hoje, o marco de geodésico 1ª de grandeza São Pedro do Açor, o ponto mais alto desta serra com 1340 metros.
Eu e o Mané junto ao marco São Pedro do Açor.
Aproveitámos para mais um abastecimento enquanto apreciámos a paisagem.
De volta ao caminho, lá seguimos no tradicional carrocel de sobes e desces que este caminho nos proporciona.
E eis que chegámos ao alcatrão. Neste pequeno troço de alcatrão passa a GR22, também nós já por cá passámos à uns meses atrás, mas em sentido contrário.
Mané a chegar ao alcatrão.
Assim que chegámos ao alto do Tojo, entrámos de novo em terra, pelo caminho já infestado de eólicas.
Deixando o alto do Tojo.
Mais Serra do Açor.
Mais vistas sobre esta Serra ...
Aqui a volta poderia ter sido encurtada nuns 8 ou 9 Kms, pois poderíamos descer para a estrada de alcatrão que passa junto à casa do guarda, mas mantivemo-nos na crista. Este caminho que trazíamos desde o alto do Tojo, só entroncou no alcatrão já em cima da descida que vai para Camba e Porto da Balsa, pouco antes do cruzamento de Unhais-o-Velho e Fajão.
Daqui não tínhamos alternativas senão ir em alcatrão até ao Monte Frio.
Monte Frio.
No Monte Frio apanhámos o caminho de terra que nos leva para os Pardieiros, pela Mata da Margaraça.
Monte Frio visto da Mata da Margaraça; Mané a pedalar pela mata.
Eu na Mata da Margaraça.
Mané na Mata da Margaraça.
Daqui não tínhamos alternativas senão ir em alcatrão até ao Monte Frio.
Monte Frio.
No Monte Frio apanhámos o caminho de terra que nos leva para os Pardieiros, pela Mata da Margaraça.
Monte Frio visto da Mata da Margaraça; Mané a pedalar pela mata.
Eu na Mata da Margaraça.
Mané na Mata da Margaraça.
Depois da Mata da Margaraça e dos Pardieiros a descida continuou até à Fraga da Pena onde parámos para uma breve visita.
Fraga da Pena.
Eu e Mané na Fraga da Pena.
Fraga da Pena.
Eu e Mané na Fraga da Pena.
Continuando e fizemos um pequeno desvio para descer pelo santuário da Nossa Senhora das Necessidades.
Na Nossa Senhora das Necessidades.
A descida só terminou na Benfeita, na Perna de Pau, no inicio da escadaria junto à Torre da Paz.
Benfeita.
Capela de São Bartolomeu.
Praia fluvial da Benfeita.
Home! Sweet home!
Como estava frio, não ficámos muito tempo na Benfeita e seguimos em direcção a Côja.
Côja.
A descida só terminou na Benfeita, na Perna de Pau, no inicio da escadaria junto à Torre da Paz.
Benfeita.
Capela de São Bartolomeu.
Ainda tive a oportunidade de visitar a Adélia e no caminho de Côja ainda encontrei o Bruno.
Praia fluvial da Benfeita.
Home! Sweet home!
Como estava frio, não ficámos muito tempo na Benfeita e seguimos em direcção a Côja.
Côja.
Uma boa volta para fechar bem o ano ....
3 comentários:
Grande pedalada no ultimo dia do ano! Que este novo ano 2008 tenha mais grandes e boas pedaladas!
Abraço
olha quem anda aqui! depois de uma estafa dessas, resta desejar-te um bom ano...
Menino Luís Afonso,
A próxima vez (que será este ano) que ligaremos a Cova da Beira à Benfeita será um misto das duas ultimas voltas com algumas opções novas. Como deves imaginar o trajecto já está na cabeça, e estas convocado para esses 100 Kms! ;)
Menino Bruno Trincas Martins,
E Tu? Portas-te bem? Um bom ano também para ti! Logo no encontramos, mas ainda antes da Benfeita, espero! :)
Abraços
Tiago
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