sábado, abril 07, 2007

GR22: Sortelha - Castelo Mendo


Para quem nunca tinha ido a Sortelha, ir lá dois dias seguidos de bicicleta é porque vale a pena.
O inicio do dia foi quase idêntico ao de ontem, como a minha irmã trabalhava hoje aproveitei a boleia. A diferença é que hoje tinha a companhia do Mané e do Coelho.


Mané e Coelho.

Tal como no dia anterior fomos sempre em alcatrão até Sortelha. Em Sortelha apanhámos o trilho da GR22 que vem de Monsanto e que segue para Castelo Mendo.


Água na subida para Sortelha.


Subida para Sortelha.

Entrada da muralha de Sortelha.

Junto ao pelourinho em Sortelha.

De Sortelha e já pelos trilhos da GR22 chegámos ao Sabugal, e logo avistámos o seu cartão de visita, o castelo.


A caminho do Sabugal.


A caminho do Sabugal.


Castelo do Sabugal.


Foto de grupo antes de descer ao Sabugal.

Devido aos 140 Kms de ontem, hoje sentia a barriga muito vazia e estava a comer mais que o normal. No Sabugal tive de reforçar a "marmita" com mais uma merendinha e aproveitei para comer uma bola de berlin e um nectar. Era mesmo o que estava a faltar. A partir daqui senti-me muito melhor.


Subida para o centro.



Um almoço no sabugal.


Separar o lixo.


De volta ao trilhos e aí vamos nós em direcção ao Soito. Não se admirem se não encontrarem esta terra no mapa, pois aparece como Souto em muitas coisas. Agora a explicação para nuns sítios se chamar Soito e noutros se chamar Souto, não sei, mas hei-de averiguar.


A caminho do Soito.

Um bocado trilho mais acidentado e de volta ao bom estradão.

Uma amiga que encontrámos no caminho e as marcações da GR22.

Depois do Soito seguiu-se Alfaiates. Já na rota do contrabando há 15 dias atrás tinha passado aqui perto com o Mané, mas desta vez fomos mesmo à aldeia.

Em Alfaiates.


Alfaiates.

Por vezes as marcações estavam bem disfarçadas, por vezes gastas nas pedras ou nos imensos carvalhos onde estavam pintadas. Mas indo bem atentos ao caminho (descidas inclusive) e não havia que enganar. Boa ideia era voltar a pintar as marcações da GR22, pois da forma como estão em breve, perde-se este interessante e bonito percurso.


Marcação bem visível e o Koelhone ....


Passagem de pedra.

Na descida que antecedia esta passagem de pedra o Mané atrasou-se muito.


Na mesma passagem à espera do Mané.

Quando eu e o Coelho voltámos atrás, estava bem visível a razão ..... mais um furo para a colecção.


A trocar a câmara de ar.

Mais uns Kms e chegávamos a uma aldeia que nunca tinha ouvido falar, Rebolosa. Aqui aproveitámos para comer mais uma merendinha.


A chegar à Rebolosa.


Mais um lanche.


Acabar a merendinha e de volta ao caminho.


Sempre de olho nas marcações.

Na Aldeia da Ribeira, tirámos a fotografia à ribeira da aldeia.


Um cruzamento e a ribeira da Aldeia da Ribeira.


Apanhado pela objectiva.


A rolar e o Coelho a esforçar-se para ficar na fotografia.


Perto da Nave de Haver.

O trio pedalante.

Os trio de outra perspectiva.


Pedalando.

Quando demos conta estávamos praticamente em Vilar Formoso. Mas o nosso destino não era esse, era um bocado mais complicado. Ainda tínhamos o vale do rio Côa para ultrapassar.


Ao longe Vilar Formoso.

Marcação da GR22 e o caminho a atravessar uma estrada municipal.


Marcação e Mané.

A dois ou três Kms de Vilar Formoso virámos à esquerda em direcção à Freineda.


Freineda.

Da Freineda até ao açude do rio Côa antes de Castelo Mendo, esperava-nos a nossa melhor descia, mas também a pior parte (sem caminho) e depois a melhor subida.
Por pouco não ficávamos do outro lado do rio. A passagem de pedra leva a um areal que fica no meio do açude e depois foi andar a pular por entre os troncos de árvores até chegar à outra margem.


Passagem sobre o rio Côa.


Algumas partes atribuladas da travessia do Côa.


Rio Côa.


Rio Côa.


Jump, jump ...


E mais jump, jump ...

Alcançada a margem do lado de Castelo Mendo, iniciamos a subida até à aldeia. Ao chegarmos à aldeia já tínhamos o meu pai à espera. Tirá-mos a fotografia final e enquanto arrumávamos as biclas em cima do carro encontrámos nada mais nada menos que o Arménio que andava por na fotografia, claro.

Castelo Mendo.


O meu pai, o Coelho e o Arménio. O Mané a prender as bikes.

Estes 90 Kms da GR22 estão bem marcados e este troço que fizemos foi muito bom. Atenção e olho bem aberto são necessários. Apanhámos umas pinguitas na recta final, mas nada de relevante.
Mais um dia de BTT muito bem passado. Temos de agendar a próxima etapa.

4 comentários:

Luis Afonso disse...

Epá, ganda volta sim Sr.
Bonitas paisagens e Sortelha vale a pena, ah pois vale!
Espero no próximo agendamento poder ir tb!

Abraço

Tiaguss disse...

Espero bem que sim! :)

Um abraço

vitinbtt disse...

Hola:
Somos un grupo de amigos de Logroño (España) y el dia 25 comenzaremos el GR22 desde Almeida direccion Sortelha esperando hacerlo completo en 8 etapas.
Si sois de esa zona me gustaria saber si podriamos ponernos en contacto con vosotros si tenemos algun problema.
viclautro@gmail.com
Nuetro blog
http://andanzasenbtt.blogspot.com/
Un saludo

Tiaguss disse...

Ola

Se precisarem de alguma coisa, enviem-me um mail para tiagussbtt@gmail.com.
Durante esses dias vou estar pela zona.

Abraço
Tiago Lages